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Assembleia Legislativa de Goiás aprova projeto que atualiza ICMS sobre combustíveis

Texto estabelece novos valores fixos de cobrança do imposto, no modelo monofásico, para diversos combustíveis.

Por Dinake Nubia
Publicado em 05/12/2025 às 10:48
Assembleia Legislativa de Goiás anuncia concurso com 101 vagas

Fachada da Alego. Foto: Maykon Cardoso/ Alego

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A Assembleia Legislativa de Goiás aprovou, em definitivo, nesta quinta-feira (4), o projeto do Poder Executivo que atualiza os valores do ICMS incidente sobre combustíveis no estado.

A proposta, que altera trechos do Código Tributário Estadual (CTE), foi votada durante uma sessão ordinária e duas extraordinárias marcadas por intensos debates entre parlamentares da base e da oposição.

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Projeto que atualiza ICMS sobre combustíveis

deputados Alego
Foto: Hellenn Reis/ Alego

O texto, que tramitou sob o número 30511/25, recebeu 16 votos favoráveis no último turno e estabelece novos valores fixos de cobrança do imposto, no modelo monofásico, para diversos combustíveis. Pelo projeto, passam a valer as seguintes incidências:

  • R$ 1,17 por litro de diesel e biodiesel;
  • R$ 1,47 por quilograma de gás liquefeito de petróleo (GLP), incluindo o derivado de gás natural;
  • R$ 1,57 por litro de gasolina e etanol anidro.

A atualização, segundo justificativa da Secretaria de Economia, segue variações de preços divulgadas pela Agência Nacional do Petróleo (ANP) e atende a convênios do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz). A Procuradoria-Geral do Estado (PGE-GO) destacou que a medida é amparada pela Constituição e por normas que regulamentam a tributação no país.

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Durante a tramitação, cinco deputados da oposição, Clécio Alves (Republicanos), Bia de Lima (PT), Mauro Rubem (PT), Delegado Eduardo Prado (PL) e Major Araújo (PL), fizeram sucessivas críticas ao projeto. No segundo turno, eles votaram contra a proposta, acompanhados por Gustavo Sebba e José Machado (PSDB) e Paulo Cezar Martins (PL).

postos em Goiânia
Foto: Envato Elements

Os oposicionistas argumentaram que a medida representa um aumento real de tributos e terá impacto direto no custo de vida da população, sobretudo a de baixa renda. Mauro Rubem afirmou que o reajuste fere o princípio da seletividade tributária, segundo o qual itens essenciais deveriam ter alíquotas menores. Ele também destacou a ausência de um estudo de impacto econômico.

Clécio Alves defendeu que a população deveria ter sido consultada antes da decisão e questionou os efeitos para categorias como motoristas de aplicativo, entregadores e caminhoneiros. Major Araújo criticou especialmente o aumento do ICMS sobre o gás de cozinha, classificando-o como um peso desproporcional sobre famílias vulneráveis. Bia de Lima reforçou que o reajuste deve refletir no preço de produtos e serviços, afetando o transporte, os alimentos e outros itens básicos.

Líder do Governo na Assembleia, o deputado Talles Barreto (UB) rebateu as críticas afirmando que o Estado está apenas adequando sua legislação a uma determinação do Confaz, algo que, segundo ele, deverá ser feito por todas as unidades da federação. O entendimento, porém, foi contestado por oposicionistas, que afirmam que Goiás poderia ter votado contra o ajuste no âmbito nacional.

Com a aprovação final, o projeto segue agora para sanção do governador.

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Tags: alegocombustiveisgasolinagoiásicmsICMS sobre combustíveisreajuste

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