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Lei que prevê punição para trabalho escravo é sancionada em Goiás

Governadoria do Estado aprovou a propositura, mas vetou trechos do artigo por considerar inconstitucional.

Por Arieny Alves
Publicado em 25/08/2023 às 14:03
Atualizado em 25/08/2023 às 14:04
Trabalho escravo

Local em que trabalhadores em situação de trabalho escravo viviam. Foto: Divulgação/Superintendência Regional do Trabalho em Goiás

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Mesmo com vetos, o governador Ronaldo Caiado (UB) sancionou o projeto de lei aprovado na Assembleia Legislativa de Goiás (Alego), que prevê punições aos responsáveis que promoverem o trabalho escravo no Estado.

Com a medida, todo o valor arrecadado com punições será revertido ao Fundo de Proteção Social do Estado de Goiás (Protege).

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Medidas tomadas para a punição do trabalho escravo

Trabalho escravo
Situação de trabalho escravo. Foto: Divulgaçao

Diante das punições previstas, será realizado a cassação de registro junto ao ICMS, além de cancelamento de incentivos fiscais por 10 anos. Todas as pessoas físicas e jurídicas que forem flagradas com envolvimento na exploração de trabalho escravo, ficarão proibidas de receber recursos do erário estadual, mesmo em casos de empréstimos.

O projeto de lei é de autoria do deputado estadual Mauro Rubem (PT) e foi aprovado na Casa de Leis pelos parlamentares na sessão plenária do dia 21 de junho.

  • Trabalho escravo: Goiás resgata 372 trabalhadores em 2023

O deputado estadual destaca que a propositura foi elaborada para garantir o bem-estar e assegurar o direito dos trabalhadores.

“A propositura foi amplamente debatida na Assembleia e passa a ser uma ferramenta importante para a prevenção e punição do abuso laboral cometido por muitos empregadores, urbanos ou rurais, que acreditam na impunidade e que abusam de seres humanos, o que é inadmissível, e também prejudicam a imagem do estado em nível nacional e internacional, trazendo inclusive reflexos negativos para a economia”, ponderou.

Executivo veta parcialmente o projeto

Governadoria do Estado
Palácio da governadoria. Foto: Divulgação

A Governadoria do Estado vetou um artigo do projeto que se refere à definição que identificam os infratores e sobre a punição a quem comercializa produtos que tenham origem do trabalho escravo do estado. Devido a isso, o trecho foi considerado inconstitucional e seguiu entendimento da Procuradoria-Geral do Estado (PGE) sobre o assunto.

  • Trabalho análogo: Fazendeiro é preso após submeter 8 pessoas a trabalho escravo

O Executivo alegou que a PGE sugeriu o veto parcial ao autógrafo em razão da inconstitucionalidade de alguns de seus dispositivos.

Ainda conforme o veto, a procuradoria destaca que “parecem desconsiderar o postulado da razoabilidade ao estatuírem norma punitiva que estabeleça em caráter absoluto a responsabilização de agentes que façam parte da cadeia produtiva e desconsidere o elemento essencial da culpabilidade”.

Entretanto, Mauro Rubem, autor do projeto, ressalta que irá trabalhar junto aos outros parlamentares para que o veto seja derrubado, para que consiga penalizar todo tipo de trabalho e comercialização do trabalho escravo.

Tags: goiásleiprojeto de leipuniçõestrabalho escravo

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