Ocorre nesta quarta-feira (15/1), em Goiânia, o primeiro encontro de apoiadores do ‘Aliança pelo Brasil’. O evento, aberto ao público, “será o pontapé inicial dos trabalhos” do partido em Goiás, de acordo com a organização. Para participar, o interessado deve levar o título de eleitor, para que seja verificada “sua situação partidária.” Serão pautados temas como a organização do partido em Goiás; prazos a serem cumpridos; e estratégias para apoiamento.
Marcado para às 19h, no auditório do Serviço Social Patronal De Goiás (SESP), localizado na Rua 104, nº 699, Setor Sul, o encontro conta a participação do líder do Governo na Câmara dos Deputados, deputado federal Vitor Hugo. A organização do evento ressaltou ainda que a reunião é aberta a “todos os goianos que compartilhem dos mesmos ideais do partido.”
Na quinta-feira (16/1) o encontro ocorrerá em Anápolis, a 59 quilômetros de Goiânia. “Convidamos a população de Anápolis e região para o Primeiro Encontro dos Apoiadores do Aliança Pelo Brasil amanhã, dia 16 de Janeiro de 2020, às 18h30 na Câmara Municipal de Anápolis, sob Coordenação do Sargento Pereira Júnior”, diz o convite.
‘Aliança pelo Brasil’ é registrado em cartório; assinaturas de apoiadores já são recolhidas
O novo partido do presidente Jair Bolsonaro, o ‘Aliança pelo Brasil’, foi registrado em cartório no dia 5 dezembro de 2019. O responsável pelo registro foi o 2º vice-presidente da sigla, Luiz Felipe Belmonte.
A nova legenda foi criada pelo próprio Bolsonaro, após assinar carta de desfiliação do PSL, partido pelo qual foi eleito. No entanto, para que o novo partido seja reconhecido junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), é preciso que ele tenha 500 mil assinaturas de apoiadores, em pelo menos nove estados do país. A coleta das assinaturas já foi iniciada por meio do site: https://www.aliancapelobrasil.com.br.
Segundo descrição, “o Aliança pelo Brasil se baseia na verdade, na transparência e na ética para construir um novo movimento na política nacional”. Como pilares, a sigla tem: a defesa dos valores judaico-cristãos, da soberania nacional, da democracia e do empreendedorismo como mola propulsora da economia.