O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), reeleito em primeiro turno no último domingo (2/10), participou nesta quinta-feira (6), de um encontro com o presidente Jair Bolsonaro no Palácio da Alvorada, residência oficial da Presidência da República em Brasília. O evento foi promovido por Bolsonaro e reuniu deputados federais, governadores reeleitos, ministros e a primeira-dama, Michelle Bolsonaro.
Além de Caiado, também estavam no encontro o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), Gladson Cameli (PP), do Acre; e Antônio Denarium (PP), de Roraima. O deputado federal Vitor Hugo (PL), que disputou o governo de Goiás com apoio de Bolsonaro, mas terminou a corrida eleitoral em 3º lugar, também estava na plateia. A jornalista Silvye Alves, deputada federal eleita com a maior quantidade de votos em Goiás, também marcou presença no encontro.
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Ronaldo Caiado declara apoio ao presidente Jair Bolsonaro
Em coletiva de imprensa no Palácio da Alvorada, Caiado falou novamente sobre seu apoio à reeleição do candidato Jair Bolsonaro. Ele já havia declarado apoio nesta terça-feira (5), em reunião virtual com mais de 200 prefeitos de cidades goianas.
“Com respeito ao dinheiro público o senhor avançou muito e também nós governadores avançamos muito. O segundo momento nosso tenho certeza, e também de vossa excelência, será romper o ciclo da pobreza no nosso estado e no Brasil como referencia daquilo que nós conseguimos pavimentar até aqui. Então o povo goiano, em nome de todos aqueles 7 milhões e duzentos mil goianos trago aqui o abraço e o apoio e a certeza que o senhor terá lá uma vitória ainda maior no segundo turno”, declarou durante pronunciamento ao lado de Bolsonaro.
Veja o vídeo do pronunciamento do governador:
Bolsonaro
Durante seu discurso, Bolsonaro falou sobre medidas adotadas durante a pandemia e a defendeu do uso de medicamento contra a Covid-19 mesmo sem eficácia comprovada. Os assuntos provocaram o afastamento com Caiado no ano passado.
“Compramos vacina quando tinha que comprar, quando tinha à disposição, e foi oferecida a todos. A questão do remédio, ainda não existe algo definido, mas não poderiam, no meu entender, cercear a autonomia do médico.”.
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