A Polícia Federal (PF) cumpre, na manhã desta quinta-feira (29/4), mandados em operação que combate fraudes no auxílio emergencial. Há mandados em Goiás, nos municípios de Iporá, Nazário e Trindade. Aproximadamente 30 policiais atuam na ação em cidades goianas.
De acordo com a PF, até o momento, 37 mandados de busca e apreensão, cinco de prisão temporária e três de sequestro de bens, no valor de aproximadamente R$ 140 mil estão sendo cumpridos em todo o País.
A Operação foi batizada de Quinta Parcela, que combate fraudes ao auxílio emergencial, benefício do governo federal criado em 2020 para amenizar a crise da Covid-19. A ação também está sendo realizada em outros sete estados, sendo Pará, Tocantins, Rondônia, Mato Grosso do Sul, Pernambuco, Roraima e São Paulo, com a participação de aproximadamente 140 policiais federais.
Também participam da ação os ministérios Público Federal e da Cidadania, Caixa Econômica Federal, Receita Federal, Controladoria-Geral da União e Tribunal de Contas da União.
Fraudes no auxílio emergencial: PF cumpre mandados em Goiás e mais 7 estados
No último dia 4 de março, a PF deflagrou a operação Quarta Parcela com o objetivo de combater fraude no auxílio emergencial, disponibilizado pelo Governo Federal à população carente. Os mandados foram cumpridos em Goiás e outros 7 estados.
A operação policial é fruto do trabalho conjunto da Polícia Federal, Ministério Público Federal, Ministério da Cidadania, Caixa, Receita Federal, Controladoria-Geral da União e Tribunal de Contas da União, Instituições que participam da Estratégia Integrada de Atuação contra as Fraudes ao Auxílio Emergencial (EIAFAE).
Ao todo, são 28 mandados de busca e apreensão e sete de sequestros de bens. Foram bloqueados, por determinação judicial, mais de R$ 170 mil. No momento, mais de 100 policias federais estão atuando simultaneamente, além de Goiás, nos estados da Bahia, Amazonas, Mato Grosso, Paraná, Rondônia, Maranhão e São Paulo. O objetivo da corporação é identificar fraudes e desarticular quadrilhas.
Os suspeitos responderão pelos crimes de furto qualificado mediante fraude. A pena prevista varia de dois a oito anos de prisão.