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Governo avalia reduzir beneficiários de auxílio

Por Estadão Conteúdo
Publicado em 20/08/2020 às 08:04
Governo avalia reduzir beneficiários de auxílio

Foto: Reprodução

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A renovação do auxílio emergencial para a população de baixa renda poderá ter um impacto adicional de até R$ 100 bilhões. Uma das opções que entrou na mesa é reduzir o público-alvo do auxílio nas próximas parcelas até chegar ao número de beneficiários previstos para o novo Renda Brasil, o futuro programa social do governo que vai substituir o Bolsa Família.

O presidente Jair Bolsonaro tem ouvido lideranças políticas e quer bater o martelo sobre os valores e anunciar até terça-feira da semana que vem a prorrogação do auxílio. Os estudos estão sendo feitos pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, que terá até segunda-feira para apresentar os cálculos das propostas em discussão para que Bolsonaro defina as parcelas.

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De acordo com uma fonte que acompanha as negociações, há três propostas em discussão. Uma alternativa seria a edição de um decreto e uma medida provisória (MP) para oferecer mais uma parcela de R$ 600 (setembro) e duas de R$ 300 (outubro e novembro). Outra, é a edição de uma MP com mais quatro parcelas de R$ 300 (setembro a dezembro). E a terceira via seria reduzir o público-alvo do auxílio emergencial ao longo das próximas parcelas até chegar ao número previstos para o Renda Brasil.

Atualmente, o Bolsa Família atende 14 milhões de famílias. A ideia é que o Renda Brasil contemple cerca de 21 milhões de famílias. Hoje, mais de 66 milhões de pessoas recebem o auxílio emergencial de R$ 600, criado como ajuda extra a desempregados, informais e beneficiários do Bolsa Família para fazer frente à pandemia.

O governo já destinou R$ 254,4 bilhões para o pagamento do auxílio emergencial, num total de cinco parcelas (de abril a agosto). A despesa mensal do auxílio está em R$ 51,5 bilhões, e todos os gastos do governo para combater a pandemia e seus efeitos estão sendo bancados com o aumento do endividamento do País.

Ontem, Bolsonaro afirmou que o governo busca um “meio-termo” entre os R$ 600 pagos atualmente e os R$ 200 defendidos nas últimas semanas. “Os R$ 600 pesam muito para a União. Não é dinheiro do povo porque não está guardado, é endividamento. E se o País se endivida demais, acaba perdendo sua credibilidade para o futuro. Então, R$ 600 é muito”, declarou Bolsonaro. “O Paulo Guedes ou alguém falou, na Economia, em R$ 200. Eu acho que é pouco, mas dá para chegar no meio-termo e buscamos que ele (auxílio) venha a ser prorrogado por mais alguns meses, talvez até o fim do ano, de modo que nós consigamos sair desta situação, e fazendo com que os empregos formais e informais voltem à normalidade.”

Segundo Bolsonaro, o assunto foi tratado em um café da manhã ontem com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), no Palácio da Alvorada. O presidente não informou se Maia apoia a proposta.

A prorrogação do auxílio é uma forma de dar tempo ao Congresso para aprovar o Renda Brasil, programa em estudo para substituir o Bolsa Família. Como mostrou o Estadão, a equipe econômica quer atrelar esse debate a uma revisão de gastos sociais considerados ineficientes. (Colaboraram Julia Lindner e Lorenna Rodrigues)

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Tags: auxílio emergencialcoronavíruscriseredução

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