Um funcionário de um estabelecimento comercial foi flagrado, nesta quarta-feira (22/1), escondendo bebidas furtadas em sacos de lixo, em Rio Verde, a 233 quilômetros de Goiânia.
Conforme informações, a Polícia Civil do Estado de Goiás (PCGO), por meio do Grupo Especial de Repressão a Crimes Contra o Patrimônio (Gepatri), após denúncias, foi ao local verificar a situação e encaminhou o funcionário para a delegacia.
De acordo com o responsável pela empresa, o homem estava organizando os produtos furtados em sacos de lixo e colocando do lado de fora do estabelecimento. Percebendo a ação, ele acionou a polícia.
O crime teria sido premeditado pelo funcionário, que já teria armazenado nos sacos diversos produtos, sendo: sete caixas de cerveja de diferentes marcas, dois pacotes de energético e dois pacotes de asas de frango congeladas.
Diante dos fatos, os agentes começaram as diligências e encontraram o autor, que confessou a prática do crime. A Polícia Civil instaurou procedimento investigativo e todas as provas foram encaminhadas ao Poder Judiciário.
Além do funcionário flagrado escondendo bebidas furtadas em sacos de lixo, uma mãe foi flagrada em supermercado com filha furtando caixas de cerveja, também em Rio Verde
Uma atividade estranha para um programa de mãe e filha e foi flagrada pela Polícia Militar no último dia 29 de outubro, no conjunto Maurício Arantes, em Rio Verde. Uma mãe foi ao supermercado com filha de 7 anos e furtou caixas de cerveja, além de outros objetos.
De acordo com a Polícia Militar de Rio Verde, uma mulher, de 32 anos, foi em supermercado na região e se passou por cliente do estabelecimento comercial e furtou vários produtos.
Conforme informações, a mulher, que estava com a filha de 7 anos, encheu o carrinho de compras e ia saindo sorrateiramente sem efetuar o pagamentos das mercadorias.
Diante dos fatos, a Polícia Militar efetuou a prisão da suspeita e a conduziu, juntamente com os produtos recuperados, para a delegacia, onde foi autuada por furto. Toda a mercadoria foi colocada à disposição da justiça para a restituição ao dono.
O Conselho Tutelar foi acionado para garantir a integridade física e psicológica da menina de 7 anos.