Um corpo carbonizado foi encontrado, na tarde de segunda-feira (5/8), em uma área de lixão do Parque Alvorada III, em Luziânia, cidade goiana localizada no Entorno do Distrito Federal. A vítima ainda não foi identificada, mas uma mulher, moradora da região, acredita se tratar do filho, um adolescente de 16 anos, que está desaparecido desde o último domingo (4/8).
De acordo com informações da polícia, devido as queimaduras, não foi possível nem identificar o sexo da vítima. Além disso, segundo apurado previamente por peritos, o corpo apesenta ao menos seis perfurações feitas com uma faca. Sabe-se até o momento que o crime foi cometido por um homem, que ainda não foi identificado pelos investigadores.
O corpo foi recolhido e será analisado no Instituto Médico Legal (IML) do município.
Mãe acha que corpo carbonizado é de filho de 16 anos desaparecido em Luziânia
Ainda de acordo com informações da polícia, a mulher, mãe do adolescente desaparecido, procurou o Grupo de Investigação de Homicídios (GIH) de Luziânia por acreditar que o corpo carbonizado seria do filho dela, de 16 anos, que está desaparecido desde o domingo (4/8).
De acordo com ela, o menor sumiu após receber uma ligação de teor desconhecido. Os amigos também não sabem nada sobre o paradeiro do adolescente. Uma ocorrência do desaparecimento foi registrado pela mãe ainda no domingo.
O resultado do exame de DNA que pode comprovar a identidade da vítima deve ser liberado em 30 dias.
Luziânia
Um caso de fuga ocorrido na manhã desta terça-feira (6/8), Luziânia, causou perplexidade pela circunstância em que ocorreu. Um homem, que cumpria pena por homicídios e roubos, conseguiu fugir da Casa de Prisão Provisória (CPP) pela porta da frente. Em um vídeo, é possível ver o prisioneiro saindo tranquilamente de uma padaria em frente à CPP após sair pela porta da frente da prisão.
Conforme apurado pelo Dia Online, a fuga ocorreu na manhã de hoje por volta das 9h. Rodolfo de Lima Pereira, de 36 anos, cumpria pena por três crimes de homicídio (artigo 121), três de roubo (artigo 157) além de associação criminosa. Ele realizava trabalhos de manutenção de pintura na CPP quando conseguiu fugir. Ainda segundo informações obtidas pela reportagem, o prisioneiro não era supervisionado por nenhum agente penitenciário durante o trabalho, fato que facilitou sua fuga.