Uma advogada foi presa, tentando entrar com drogas na Casa de Prisão Provisória (CPP) de Aparecida de Goiânia, na tarde desta sexta-feira (21/6). A unidade é pertencente à 1ª Regional Metropolitana da Diretoria-Geral de Administração Penitenciária (DGAP).
Conforme o diretor da Unidade Prisional (UP), Fabio Alex, a advogada chegou na unidade para prestar atendimento a um dos detentos do local, momento em que realizou todos os procedimentos de revista pessoal. Durante a revista, os agentes plantonistas identificaram os ilícitos dentro de um envelope junto aos documentos que ela carregava.
Advogada disse que não sabia sobre drogas dentro do envelope ao entrar na CPP
Ao ser questionada sobre o fato, a advogada de 23 anos, alegou não saber sobre o conteúdo dentro do envelope e que faria o favor de entregá-lo ao seu cliente. Nos pertences dela, foram encontrados 49 comprimidos com ecstasy, porções de maconha e embalagens de papel para cigarros.
Imediatamente, a direção comunicou a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), e a conduziram para a realização do laudo médico. Em seguida, ela foi encaminhada à delegacia para as devidas providências em conformidade com a lei.
A direção da Unidade abriu procedimentos administrativos internos para apuração dos fatos e após averiguações serão aplicadas as devidas sanções penais ao custodiado que receberia o ilícito, em conformidade com a legislação.
Professora foi presa tentando entrar no presídio com anabolizantes em lancheira
Uma professora foi presa em flagrante ao tentar entrar non presídio de Anápolis com anabolizantes escondidos na lancheira. De acordo com informações da Diretoria-Geral de Administração Penitenciária (DGAP), a droga seria repassada a detentos do local. O caso ocorreu no dia 13 de maio deste ano, no Centro de Inserção Social (CIS) Monsenhor Luís Ilc.
Ainda conforme a DGAP, a mulher de 33 anos, que não teve o nome revelado, estava com 27 ampolas de Durateston, um frasco de Decaland Depot, um pacote com pó ainda não identificado e com um tubo de desodorante com substância alterada. Ela havia passado pelo procedimento de revista pessoal, mas se recusou a realizar procedimentos habituais de revista em seus pertences. A educadora alegou que carregava apenas frutas em sua lancheira.