A Delegacia de Polícia Civil do município de Planaltina, interior de Goiás, em combate aos crimes contra o patrimônio, cumpriu quatro mandados de prisão preventiva na manhã da última sexta-feira (8/3). O grupo teria roubado cerca de R$ 100 mil reais de uma escola da região.
De acordo com informações da Polícia Civil (PC), Eli Fonseca de Melo e Henrique Pereira de Sousa Ramos foram presos pelos policiais civis na operação batizada de Grand Finale pela prática do crime de furto qualificado e corrupção de menores. Os dois, na companhia de um adolescente, subtraíram um cofre da escola Moraes Gualberto, causando um prejuízo de cerca de R$ 100.000,00. O furto aconteceu no dia 10 do mês passado.
Durante as diligências, os policiais civis ainda encontraram cerca de 300 gramas de maconha com o adolescente envolvido, sendo lavrado um Boletim de Ocorrência Circunstanciado (BOC) pela prática dos atos infracionais análogos aos crimes de furto qualificado e tráfico de drogas.
Já Antônio Fábio Alves dos Santos e Arley de Souza Guedes foram presos em razão de roubo majorado pelo emprego de arma de fogo. Após informações repassadas à Polícia Civil, foram efetuadas diligências e ambos foram identificados como autores do crime de roubo majorado com emprego de arma de fogo a um ônibus de transporte de passageiros. O roubo aconteceu também no dia 10 de fevereiro deste ano.
Os autores foram recolhidos na Cadeia Pública de Planaltina e passam à disposição do Poder Judiciário. O cumprimento dos mandados de prisão contou com o apoio da Polícia Militar.
Ainda em Planaltina, 10 foram presos por suspeita de associação criminosa
No final do mês passado, dia 28/2, 10 pessoas foram presas em flagrante suspeitas de integrar uma associação criminosa voltada para a prática de roubo, tráfico de drogas e receptação. O grupo ainda é acusado de crimes como porte e posse de arma de fogo e atuava na região conhecida como Pombal, em Buritis 2, em Planaltina. Entre os presos, um homem e uma mulher cumpriam pena em regime semiaberto. E, segundo a Polícia Civil, ao saírem da prisão para trabalhar, organizavam e comandam o esquema criminoso.