Aos 38 anos, o deputado estadual reeleito Virmondes Cruvinel, do PPS, coleciona títulos e prêmios. Formado em Direito, Virmondes já foi eleito Político do Ano pelo Clube dos Repórteres Políticos (2013); Mais Admirado do Direito pela Contato Comunicação (2015); primeiro lugar na categoria Político Empreendedor pela Contato Comunicação (2016), entre outros.
Natural de Goiânia, o deputado Virmondes Cruvinel é graduado em Direito pela Universidade Federal de Goiás (UFG) no ano de 2002, e especialista em Direito Administrativo pelo Instituto de Direito Administrativo de Goiás (Idag) no ano de 2009. Em seu segundo mandato na Assembleia Legislativa de Goiás, Virmondes teve, em 2014, 37.655 votos e, em 2018, 30.576.
Virmondes se declara um defensor do Direito e de bandeiras como a educação e o empreendedorismo. Em seu novo mandato, o deputado promete lutar por, além de suas bandeiras tradicionais, também saúde e turismo – que ele acredita que deve ser incentivado em Goiás.
O deputado, cujo partido, o PPS, foi da coligação do candidato derrotado ao Governo de Goiás, Zé Eliton (PSDB), diz que, como representante público, quer que Ronaldo Caiado (DEM), eleito governador, faça um bom governo. “Desejo a ele boa sorte e um bom governo, assim como para o presidente eleito, Jair Bolsonaro”.
Tendo forte ligação com o campo jurídico goiano, Virmondes se manifesta sobre a corrida eleitoral da Ordem dos Advogados do Brasil de Goiás (OAB), e revela para quem é seu apoio. “Sempre tivemos um grande apoio da OAB, principalmente para a aprovação do Estatuto do Concurso Público. Quanto à eleição [do presidente da Ordem], tenho uma grande afinidade com a chapa do Lúcio Flavio”, diz.
O Estatuto do Concurso Público e o Estatuto da Micro Empresa, hoje transformados em lei, foram relatados pelo deputado. Este primeiro foi essencial para os concurseiros do Estado, pois estabelece o regulamento o concursos públicos em Goiás.
No cenário nacional, Virmondes Cruvinel opina sobre a mais recente polêmica do judiciário: o aumento de salário dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), que, segundo a proposta aprovada no Senado, passarão a ganhar mais de R$ 39 mil reais. “Não é o momento oportuno para isso. Eu entendo a reposição que os magistrados pedem, mas este não é o melhor momento”, declara.
Quando interpelado pela tradicional pergunta da série de entrevistas ‘Fala, deputado!‘, “o que é ser um deputado?”, Virmondes é direto e categórico: “É fazer vez, voz e voto perante a população”.