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Goiânia

O que os grafites do Beco da Codorna mostram sobre sua percepção de Goiânia

Local com entrada pela Avenida Anhanguera, no Centro, tornou-se um Museu ao ar livre. Obras de 80 artistas estão nas paredes do lugar, que reflete a força da cultura urbana na capital e como o olhar do público mudou ao longo do tempo.
Aproveite a Cidade
24/06/2017, 17h40
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Dizem que a arte urbana tem por essência estar em toda parte pela cidade, ser acessível. Na capital, de dentro dos veículos que trafegam pela Avenida Anhanguera, no Centro, é fácil passar despercebido pelo Museu de Arte Urbana de Goiânia. Preste atenção. Filtre as fachadas chamativas e comece a apreciar um corredor de cores vibrantes. Desde 2014, o Beco da Codorna tornou-se um reduto da cultura do grafite na cidade.

Entrada do Museu de Arte Urbana de Goiânia
Entrada do Beco da Codorna volta-se para a Avenida Anhanguera, no Centro de Goiânia

O local abriga eventos musicais, feiras e a cada dois anos o festival “O Beco” – o próximo está previsto para abril de 2018 -, em que as paredes ganham novas intervenções. “As pessoas se surpreendem porque tem um acúmulo de trabalhos juntos. Remete a filmes, a outros lugares do mundo, a Miami (EUA), a São Paulo, ao Beco do Batman (Vila Madalena, na capital paulista)”, afirma Eduardo Aiog, presidente da Associação dos Grafiteiros de Goiás (AGG).

Para o também empresário, que montou uma galeria no espaço (a @upointgraffiti), o Beco tem ganhado notoriedade nacional e é frequentado diariamente por visitantes interessados na cultura das ruas e fotógrafos. “Quando as pessoas entram no beco, elas têm outra expectativa do que esperam ver. Você entra em um lugar para ter uma sensação e acaba tendo outra”, avalia Flávio Medeiros, que é produtor cultural, sobre a magia em torno do local.

Vista geral do Beco da Codorna em Goiânia
As obras do Museu de Arte Urbana são renovadas periodicamente com o festival “o Beco” ou intervenções individuais

Em fevereiro deste ano, o artista de Uberlândia (MG) Tiago Dequete incrementou o Beco da Codorna com um painel interativo – há obras de 80 artistas. As asas multicoloridas foram pensadas para suprir um comportamento comum de quem passa por ali. A necessidade de se fotografar. Aiog explicou que na cidade natal do grafiteiro também foi feito um grafite com asas, que é extremamente popular. “Está tendo fila no final de semana”, relatou Aiog sobre a intervenção no Beco.

Paula Falcão, do time Aproveite, posa em frente à grafite com asas
Pausa para foto com as asas feitas pelo mineiro Tiago Dequete. Painel, finalizado em fevereiro de 2017, é o queridinho dos visitantes

Cena goiana

Localmente (que bom!), há uma efervescência de artistas e produções. José Augusto Iowa, Roberto Deneri, Wes Gama, André Morbeck e Mateus Dutra são nomes listados por Aiog, que se orgulha de ter sido o representante goiano em encontros e eventos relevantes como a 3ª Bienal Fine Art de Graffiti, em São Paulo (2015). Todavia, o presidente da AGG ressalta que a cena de arte urbana em Goiânia é forte desde a década de 90. “É a percepção das pessoas que mudou. Quando foram ver, a cidade inteira estava interferida.”

Nova obra

Uma nova experiência interativa será oferecida ao público que frequenta o Beco da Codorna a partir de domingo (25/6). Segundo Eduardo Aiog, o local contará agora com uma pintura de chão. Ele não deu detalhes sobre o desenho ou artistas envolvidos na interferência, apenas exaltou que trata-se de uma tendência mundial.

Beco da Codorna no Centro de Goiânia
Todos os ângulos reservam surpresas no Beco da Codorna. Estas foram feitas nas paredes da galeria Upoint

Beco da Codorna – Museu de Arte Urbana de Goiânia

Funcionamento: Todos os dias;

Endereço: Av. Anhanguera, 5331 – St. Central

Instagram: @upointgraffiti / Funcionamento Upoint:de terça-feira a sexta-feira, das 10h às 18h; domingo de 15h às 21h;

Facebook: www.facebook.com/upointgraffit

Contato: (62) 98599-8279.

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Cidades

Inspirações que valeram a visita à Casa Cor Goiás 2017

Evento de arquitetura, design e decoração acabou na quarta-feira (21/6), mas dita tendência durante todo o ano para o setor no Estado. Organizadora aponta que termos como home e espaço gourmet se popularizaram por causa da mostra.
Aproveite a Cidade
24/06/2017, 23h39
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A Casa Cor Goiás consiste em um agrupamento de referências com vários estilos de morar. “A ideia de home começou na Casa Cor. O espaço gourmet também”, lista a organizadora do evento, Eliane Martins, sobre termos e funcionalidades de espaço que se popularizaram por meio da mostra.

A cada edição um determinado ambiente passa a ser o mais disputado pelos expositores. “A mostra acompanha as modificações da sociedade”, justifica Eliane. Segundo ela, ambientes integrados como lofts estão no gosto dos profissionais deste ano. Há curadoria para decidir qual o destino de cada arquiteto ou designer dentro da Casa.

A temática “foco no essencial” norteou as composições dos 41 ambientes da 21ª Casa Cor Goiás, que terminou nesta quarta-feira (21/6), no Colégio José Carlos de Almeida, Rua 23, Centro. O #aproveiteacidade visitou o evento e selecionou inspirações que valeram o passeio.

A loft for me – Genésio Maranhão

Ambiente moderno, integrado e com inspiração urbana e jovem. Chamou a atenção pela parede de objetos. Há inúmeros quadros e obras de artistas goianos. A iluminação do espaço cria um clima gostoso

E por falar em saudade – Regina Célia Barbosa Amaral

Espaço agradável, com paleta de cores suaves. O que mais gostamos foi do quadro que faz referência ao romance de Graciliano Ramos, Vidas Secas (1938)

Banheiro público feminino – Eduardo Medeiros

A intenção do ambiente era não parecer um banheiro. O revestimento dourado e as luminárias cumpriram seu papel. Sanitários e pias ficam escondidos. Deu muita vontade de ver o banheiro replicado em uma das baladas da cidade

Sala de Estar – André Brandrão e Mônica Varizo

As luminárias de bolinhas caindo do teto dão uma bossa ao ambiente. Aliás, o cuidado com a iluminação é algo a se destacar na Casa Cor 2017

Copa para dois – Giordano Rogoski

Deu vontade de sentar e ficar por lá. O espaço é minimalista e aconchegante. O neon era literalmente uma declaração de amor

Casa do boi – Léo Romano

O teto era incrível, com listras em preto e branco. Os grandes quadros com toques dourados eram bastante chamativos. Um belo ambiente para contemplar e se inspirar
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Cidades

Receitas saborosas com camarão a preço justo são aposta do Porto Bar, em Goiânia

Apesar de frutos do mar terem mais destaque, cardápio tem parte dedicada a alimentos produzidos em terra. A cozinha é comandada pela chef Erica Asano. Prepare-se para pratos com combinações leves e sofisticadas.
Aproveite a Cidade
26/06/2017, 14h29
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Camarões fresquíssimos e saborosos, sem custar uma fortuna. A iguaria é o carro chefe do cardápio do Porto Bar (@porto.bar), no Jardim América, em Goiânia. O lugar foi pensado justamente para fugir à regra dos bons restaurantes da cidade, em que os cortes bovinos ganham foco. Prepare-se para petiscar combinações leves e sofisticadas em um ambiente temático.

Panada do porto: camarões empanados com bacon, uma das receitas com a iguaria da casa

Salão, bar ou lounge.  São três espaços para escolher e, portanto, experiências diferentes em um só lugar. Em qualquer um deles, tenha certeza do conforto e do bom atendimento. Há poucos meses de portas abertas, chama atenção no Porto Bar a relevância dada à opinião do cliente. Suas observações serão realmente levadas em consideração.

Parte externa divide-se entre lounge e bar. A parte interna é o salão. Cada lugar oferece uma experiência temática

À frente da cozinha, a talentosa chef Erica Asano (@ericaasano). Os tão aclamados camarões têm nove pratos no cardápio, que é relativamente conciso – mas se divide entre terra e mar. Com bacon, com coco, apimentado, na manteiga, empanado e no pastel.  Também há peixes, ceviche e polvo. As opções com frutos do mar variam de 19 reais a 105 reais.

Se seu paladar tende mais ao que se encontra em terra, também estará bem servido. Experimente linguiças recheadas, tartar de banana, batata rústica e espetinhos com carnes tradicionais e premium.  Você pode adicionar guarnições para a refeição ficar mais completa. Batata frita, arroz, farofa, salada e vinagrete são as opções –  entre 8 reais e 15 reais.

Tartar de banana da terra custa 15 reais e é um dos pratos da parte “terra” do cardápio. Estava delicioso

Entre os diferenciais está a geleia de pimenta, que acompanhará quase todos os pratos. Ela é deliciosa. A espera pela refeição varia entre 15 minutos e 20 minutos. Os vinhos acompanham muito bem os pratos e custam a partir de 35 reais a garrafa. Chopp, cerveja e drinks também são ofertados. Em alguns dias, o happy hour tem dobradinha.

Camarão ganha nove preparos diferentes no Porto Bar. Local promove esporadicamente menus degustação mediante reserva

Acompanhar o Porto Bar pelas redes sociais é garantia de novidades. A última foi o menu degustação, servido mediante reserva (em torno de 160 reais por casal). Datas especiais também acarretam cardápios elaborados e uma viagem de sabores que pode fazê-lo querer voltar sempre à casa. A proposta é interessante tendo em vista a efervescência gastronômica da cidade. Eles também servem almoço executivo a partir de 13 reais.

Porto Bar

Endereço: C 237, nº 303, Jardim América – Goiânia;

Funcionamento: Segunda-feira, das 12h às 14h; De  Terça à Sexta  das 12h às 14h e das 18h às 0h;  Sábados das 12h às 0h; Domingos das 12h às 18h;

Instagram: @porto.bar;

Facebook: https://www.facebook.com/portobar.go/;

Telefone: (62) 3637-4850

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São Paulo

Experimente a comida de Paola Carosella do Masterchef por R$7,50

O La Guapa oferece empanadas, salada e sorvete de doce de leite com assinatura da chef. O café argentino tem três unidades em São Paulo.
Aproveite a Cidade
27/06/2017, 00h11
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Boa comida não tem de ser cara. O La Guapa (@laguapasp), Empanadas artesanais e Café, oferece aos clientes uma experiência gastronômica tipicamente argentina e extremamente gostosa por preços bem amigáveis em São Paulo. O cardápio é assinado pela chef Paola Carosella (@paolacarosella), que ganhou ainda mais notoriedade no País por causa do programa de TV Masterchef Brasil, da Band. As empanadas têm oito variedades e são comercializadas a R$ 7,50.

Experimente a comida de Paola Carosella do Masterchef no La Guapa
Entrada do La Guapa da Livraria da Vila é envolta por livros. Café se divide em dois ambientes

Em São Paulo, ficam as três unidades do café: Jardins, Itaim e Pinheiros. A da Alameda Lorena (Jardins) te faz caminhar por dentro da charmosa Livraria da Vila. É transitar por estantes atrativas e uma série de cantinhos para folhear alguns títulos, subir ao primeiro andar e se deparar com um discreto café. Lá está o La Guapa. Com poucas mesas, jeitinho amistoso e uma “varanda” convidativa para tomar uma fresca.

Varanda do La Guapa tem cadeiras chamativas, hortaliças e suculentas. Lugar é fresco e agradável

Nossas escolhas no La Guapa 

O lugar, mais propício para um lanche, foi escolhido para um almoço bem prático em meio a um dia de turismo pela Sampa de tantas surpresas. Em duas pessoas, cinco sabores das empanadas da chef do Arturito fizeram a refeição. A “Salteña” é a mais tradicional. Leva carne, ovos, batata e azeitonas. A “Amorritos”, com presunto queijo e alecrim, foi uma das favoritas.  A “Porteña” traz um frescor com tomates assados, queijo e manjericão.

Empanadas e salada de Paola Carosella do Masterchef para o café la Guapa
Menu Guapa vem como duas empanadas e uma salada muito bem pensada. É refrescante e as castanhas fazem toda a diferença

Outras duas empanadas vieram no combo “Menu Guapa”, que custa 27 reais. Os salgados vêm acompanhados de uma salada fresca com tomatinhos cereja, lascas de queijo meia cura, nozes e castanhas torradas, envolvidas por azeite de oliva, mostarda e limão siciliano. A combinação é certeira e foi o bastante para o almoço.  Somente a salada custa R$17,90.

A “Humita” é bastante leve, de milho, manjericão e queijo cremoso. A “Frango caipira livre!” trouxe lembranças das lanchonetes nas esquinas de San Telmo, em Buenos Aires. É mágico quando a comida reaviava uma boa lembrança. Para encerrar, o “sorvete de doce de leite caseiro de verdade!” Sim… ele merece aquela exclamação que está no cardápio.  Não dá para esquecer a primeira colherada.

Sorvete de doce de leite La Guapa Paola Carosella
Sorvete caseiro de doce de leite. Uma bola custa 11 reais. Duas bolas custam 15 reais. A dica é não regrar a quantidade!

As empanadas de Paola Carosella são queimadinhas mesmo

Cada empanada, criada por Paola Carosella, tem seu formato próprio. Tente não julgar a aparência. Ela se apresenta meio “queimadinha”, mas não está. Por dentro há suculência, sabor e talvez alguns bons sentimentos. Ao deixar a varanda, você pode descansar entre os livros, adiantar um trabalho no computador ou simplesmente descer por escadas ou elevador para as possibilidades da cidade. Nós saímos. O La Guapa veio com a gente.

Paula Falcão experimenta empanadas e salada criadas por Paola Carosella
Paula Falcão, do time Aproveite, faz graça com tomatinho cereja. Empanadas e salada agradaram por sabor e bom preço

La Guapa – Empanadas Artesanais & Café

JARDINS – Al. Lorena, 1731 – Piso Superior – (11) 4116-4364

ITAIM – R. Bandeira Paulista 446 – (11) 3079-2631

PINHEIROS – R. dos Pinheiros 248b – (11) 3061-3661

Instagram: @laguapasp

Facebook: https://www.facebook.com/pg/laguapaempanadas

Site: http://www.laguapa.com.br/

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Cidades

Retetê oferece balada descolada com entrada grátis no Setor Marista

Um belo quintal para tomar uma cerveja, pista de balada, bar e hamburgueria. Espaço mistura todos estes elementos de maneira informal, como se fosse um encontro de amigos em uma viela da cidade.
Aproveite a Cidade
28/06/2017, 19h10
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Sabe uma balada descompromissada, que você não precisa investir em uma baita produção? Um lugar que vai te fazer sentir em casa, mas será bem mais divertido. Descrever o que você encontrará no Retetê (@umretete), no Setor Marista, em Goiânia, é mais ou menos isso aí.  Inaugurado em novembro de 2016, ainda ostenta um conceito único na cidade. Um belo deck para tomar cervejas e drinks estrategicamente pensado para favorecer a interação e sem taxa de entrada.

Carla Falcão e Carlos Freitas do time Aproveite com o amigo Mateus Cecílio durante festa no Retetê

O beer garden mistura um monte de coisas ao mesmo tempo e funciona.  A ideia era simular um encontro informal como se uma viela da capital fosse fechada para receber pessoas dispostas a se divertirem juntas. Mescle o jardim, com um bar, uma pista de dança e gente sentada no chão ou em mesas ao estilo piquenique batendo papo sobre assuntos agradáveis.

A dinâmica funcionou e, normalmente, o Retetê consegue ser uma ótima opção para iniciar a noite. Por abrir mais cedo que uma boate, também tem limite de horário para fechar as portas – no máximo às 2h e depende do dia (veja os horários no final da matéria). Também é o rolê ideal para quem não quer alongar noite adentro ou se sente meio claustrofóbico em meio à lógica tradicional das casas de festas.

Muro do Retetê é grafitado pelo artista goiano Mateus Dutra. Painel é típico fundo para fotos para quem visita o lugar

Encabeçado por Lucas Manga, Carol Maia e Caio Alê, nomes já conhecidos no circuito alternativo de Goiânia por causa da bem-sucedida El Club, o Retetê transpôs a condição de festa do clubinho. Mais do que a temática determinada pelo tipo de música ou o DJ da noite, as pessoas se conectam com o espaço. A inspiração veio de Nova York. Goiânia apresentou-se ideal para o modelo por causa do sol abundante e do tempo seco.

Se há uma vilã para a escolha do Retetê para embalar o happy hour e a noite, é a chuva. Há quem insista em ficar, mas sem dúvida, ela quebra bastante o clima.  A área coberta limita-se a um corredor diante do bar e à pista de dança, bem pequena e cada vez menos frequentada. De uns tempos para cá, quem discoteca já se deslocou para o jardim, onde fica a galera.

Paula Falcão, do time Aproveite, posa com bebida. Às quintas-feiras, o Retetê tem valor único de 10 reais para os drinks

O alecrim também aparece na comida da hamburgueria CAWA, mais especificamente nas porções de batatas fritas. Ter uma possibilidade de refeição a alguns passos traz bastante comodidade. Os sanduíches são bem pensados. O pão é macio e o molho é uma assinatura. Apesar de gourmet, algumas opções saem mais baratas que do que se deslocar até o pit dog mais próximo. Fora que comer ali do deck faz parte da experiência do rolê. E ela é ótima.

Sanduíche e batatinha com alecrim do CAWA. Em determinados dias, o lanche pode sair por até 12 reais

Retetê

Endereço: Viela 1133, 118 – St. Marista, Goiânia

Funcionamento: Quinta a Domingo

Entrada: Gratuita (Cobra taxa de conveniência de R$5, exceto aos sábados após a meia-noite)

Instagram: @umretete

Facebook: https://www.facebook.com/umretete/

Telefone: (62) 3988-0938

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