O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (UB), passou na manhã desta segunda-feira (24) por um procedimento de ablação por cateter para tratar um quadro de fibrilação atrial.
A intervenção foi realizada no Hospital Vila Nova Star, em São Paulo, e, segundo a equipe médica, ocorreu com sucesso.
De acordo com o boletim assinado pela cardiologista Dra. Ludhmila Hajjar, o procedimento não registrou intercorrências. Houve restauração do ritmo cardíaco normal e estabilidade hemodinâmica durante toda a intervenção.

Após a ablação, Caiado despertou bem, está lúcido, respirando espontaneamente e apresenta quadro clínico considerado estável, com evolução pós-operatória favorável.
Conforme a equipe médica, o governador permanecerá em observação nas próximas horas, seguindo o protocolo habitual de recuperação. A previsão de alta depende da evolução clínica ao longo do dia. A equipe responsável segue monitorando o quadro do governador.
O que é a ablação, procedimento feito pelo governador Ronaldo Caiado
A ablação por cateter é um procedimento considerado minimamente invasivo. Ele dispensa cortes cirúrgicos: médicos introduzem cateteres por vasos sanguíneos até o coração, onde identificam os pontos responsáveis pela arritmia e realizam sua eliminação, geralmente por meio de energia de radiofrequência.

Confira a íntegra da nota:
“O governador Ronaldo Caiado foi submetido na manhã de hoje (24/11) a um procedimento de ablação por cateter para tratamento da fibrilação atrial, realizado no Hospital Vila Nova Star, em São Paulo.
A intervenção transcorreu com pleno sucesso, sem intercorrências, com restauração do ritmo cardíaco normal e estabilidade hemodinâmica durante todo o procedimento.
O governador encontra-se acordado, bem disposto, respirando espontaneamente, clinicamente estável e com evolução pós-operatória favorável.
Nas próximas horas permanecerá em observação, seguindo protocolo habitual de recuperação, com previsão de alta conforme evolução clínica.
O governador está sendo acompanhado pela equipe médica liderada pela Dra. Ludhmila Hajjar, que assina o boletim médico.”




