A Câmara Municipal de Goiânia aprovou, nesta quarta-feira (5), o projeto de lei que proíbe o uso de celulares e outros dispositivos eletrônicos, como tablets e relógios inteligentes, por alunos nas escolas públicas e privadas da capital goiana.
De acordo com a proposta, as unidades de ensino deverão adotar protocolos para o armazenamento dos aparelhos durante todo o período escolar, incluindo intervalos, recreios e atividades extracurriculares.
O texto abre exceções apenas em casos de uso pedagógico, quando houver necessidade de acessar conteúdos digitais ou ferramentas educacionais, e para alunos com deficiência que dependam de recursos tecnológicos específicos para participar das aulas.
- Entretenimento: Saiba quais são os nomes e sobrenomes mais comuns em Goiás

Projeto que proíbe celulares em escolas
Segundo Denício Trindade (União Brasil), autor do projeto, o objetivo é reduzir a distração e melhorar o desempenho acadêmico.
“A crescente utilização de celulares e dispositivos eletrônicos nas escolas tem causado impactos prejudiciais na concentração dos alunos. Pesquisas apontam que até mesmo a simples presença desses dispositivos pode comprometer a atenção e a retenção de informações, especialmente entre crianças e jovens”, destacou o vereador.
O vereador acrescentou que a proposta busca criar um ambiente escolar mais focado e saudável, em linha com recomendações de especialistas e instituições de ensino. O projeto agora segue para sanção ou veto do prefeito de Goiânia.

- Segurança: Goiás registra menor número de homicídios em um mês desde o início da série histórica
- Economia: Aneel aprova reajuste de até 19% na conta de luz em Goiás; Caiado critica decisão
- Política: Câmara aprova projeto que garante licença menstrual de até dois dias por mês




