Foi confirmada na manhã desta terça-feira (24), pela família, a morte da brasileira Juliana Marins, de 26 anos, que caiu em um vulcão na Indonésia.
A brasileira estava presa dentro da cratera do Monte Rinjani, na Indonésia, à espera de resgate desde a última sexta-feira (20), quando sofreu um acidente durante uma trilha no vulcão.
As condições climáticas adversas impossibilitam o uso de um helicóptero para auxiliar no resgate da vítima.
Poucas horas antes da confirmação da família, o Ministério do Turismo afirmou que ela estava em “estado terminal”, segundo avaliação das equipes de busca.
Trabalho de resgate da brasileira em vulcão na Indonésia

De acordo com a Agência Nacional de Busca e Resgate da Indonésia (Basarna) Juliana foi localizada apenas na manhã de segunda-feira (23), após drones com sensores térmicos detectarem sinais de calor corporal, indicando que ela ainda estava viva, embora sem movimentos aparentes.
O acidente aconteceu quando Juliana caiu da borda da cratera durante a madrugada. A comunicação com as equipes de resgate só foi possível horas depois, quando um integrante do grupo conseguiu descer até um posto e pedir ajuda. O acesso ao local do acidente é extremamente difícil, o que atrasou a chegada das equipes.
Nesta terça-feira (24), um helicóptero foi enviado à região com um grupamento especial da Basarna. No entanto, as condições climáticas e o terreno acidentado dificultaram o avanço do resgate. A brasileira estava a cerca de 500 metros abaixo da borda da cratera, o que inviabilizava o uso de cordas para resgatá-la com segurança.

*Com informações da Agência Brasil
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