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‘Bebê de incesto’ morreu por politraumatismo e tinha marcas de agressão, diz delegado

Segundo a polícia, a jovem de 20 anos tinha uma relação incestuosa com o pai, com quem teve duas filhas.

Por Dinake Nubia
Publicado em 02/12/2024 às 08:59
Atualizado em 02/12/2024 às 16:15
'Bebê de incesto' morreu por politraumatismo e tinha marcas de agressão, diz delegado

Bebê de dois meses estava com diversos hematomas. Foto: Polícia Militar/ Reprodução

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A bebê de 2 meses, fruto de um incesto, que foi levada morta pela mãe para um hospital de Campinorte, na região norte de Goiás, tinha marcas de agressão pelo corpo e morreu por politraumatismo, segundo o delegado Peterson Amin.

A causa da morte foi comprovada após exame de corpo de delito. Incialmente, a mãe deu entrada no hospital dizendo que a menina tinha se engasgado. As investigações apontam que ela já chegou morta ao hospital.

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O laudo do exame de corpo de delito concluiu que a bebê morreu devido uma ação “externa e contundente”, ou seja, causada por pancadas, golpes ou outro tipo de impacto físico.

A mulher, de 20 anos, foi presa por suspeitas do crime. Já o homem morreu após troca de tiros com a polícia. Ele foi encontrado escondido em uma chácara na zona rural de Campinorte.

  • Mais sobre o caso: Justiça concede prisão domiciliar à mãe suspeita da morte de ‘bebê de incesto’, em Goiás 
suspeito de ajudar a matar bebê de dois
Suspeito foi socorrido, mas não resistiu e morreu. Foto: Polícia Civil/ Divulgação

Conforme o delegado, havia um mandado de prisão em aberto contra o homem por um feminicídio praticado na Bahia. A vítima seria a ex-esposa dele.

Entenda o caso do ‘bebê de incesto’

De acordo com a Polícia Civil (PC), a mulher deu entrada com a bebê no hospital na madrugada da última sexta-feira (29) dizendo que ela havia engasgado.

Entretanto, durante os exames os médicos identificaram vários hematomas pelo corpo e acionaram a polícia.

Em depoimento, a mulher contou que morava sozinha e acordou com a bebê morta, momento que a levou imediatamente ao hospital.

Entretanto, ao verificar as imagens de câmeras de segurança, os policiais constataram que ela foi à unidade de saúde acompanhada de um homem e sua filha mais velha. Desta forma, acreditaram que ela não agiu sozinha.

mulher suspeita de matar filha de 2 meses
Mulher no hospital com o pai e a filha mais velha. Foto: Polícia Civil/ Divulgação

Inicialmente, a mulher disse que o homem era primo dela, mas após as investigações, foi descoberto que ele era, na verdade, o pai dela e eles moravam juntos.

Posteriormente, segundo o delegado, foi constatado que ambos tinham um relacionamento amoroso consensual. Além disso, as duas meninas seriam fruto do relacionamento incestuoso, ou seja, filhas do avô.

“Nós identificamos que esse homem na verdade, era pai da mulher. E, posteriormente, nós descobrimos que além de ser pai, eles mantinham um relacionamento amoroso, o que indicava que essa bebê que foi morta seria filha do casal”, destacou o delegado.

Agora, as investigações prosseguem para determinar o motivo que teria causado a morte da bebê. Informações de testemunhas apontaram que a família parecia normal e que nunca presenciaram agressões contra as crianças. A filha mais velha foi levada pelo Conselho Tutelar para um abrigo.

  • Mais sobre o caso: Mulher é presa suspeita de matar a filha de 2 meses, em Campinorte
Tags: campinortecrimeincestoinfanticídiomãemaus tratosprisão

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