O deputado federal Gustavo Gayer (PL) será um dos candidatos que devem disputar as eleições para a Prefeitura de Goiânia neste ano.
O parlamentar ressalta que a sua candidatura será realizada com a “benção” do ex-presidente Jair Bolsonaro e outros líderes do partido.
Gayer deve disputar a prefeitura de Goiânia
O primeiro turno das eleições municipais está marcado para o dia 6 de outubro e os eleitores deverão escolher prefeitos, vice-prefeitos e vereadores.
O deputado federal alega que a sua candidatura terá o intuito de atender a população, pois ele afirma que a capital precisa de uma gestão que conheça Goiânia.
“Recentemente tivemos greve por parte de médicos anestesistas do plano de saúde que atende aos servidores da própria prefeitura por falta de pagamento. Recebo, quase que diariamente, denúncias sobre o recebimento de verbas altas que não chegam ao destino, crise na Comurg. O básico é desprezado pela atual gestão. Nossa cidade não merece esse desmantelo”, disse.
Gayer ainda ressaltou que tem se articulado para alcançar o maior número de cargos eletivos no Estado, com alguns nomes já definidos e chapas formadas. Ele também alegou que o seu partido será destacado durante a campanha municipal.
“O desafio é não deixar que a má gestão seja substituída pelo desgoverno do PT. Goiânia não será terra de governo petista”, ressaltou.
Atualmente Gayer é deputado federal e foi eleito nas eleições de 2022. Ele destaca que o primeiro ano de mandato como representante do Estado na bancada federal foi definida em “persistência”.
Polêmicas
Durante um ano de mandato o deputado já se envolveu em diversas polêmicas. Em novembro de 2023 a Procuradoria-Geral da República (PGR) denunciou o deputado federal Gustavo Gayer pelo crimes de injúria e racismo.
A denuncia foi realizada após falar do deputado contra o presidente Lula e contra o ministro dos Direitos Humanos, Silvo Almeida. Na ocasião, as falas foram proferidas durante a participação do deputado em um podcast no mês de junho.
Além disso, o deputado também foi condenado a pagar R$ 80 mil após ser acusado de assédio eleitoral contra funcionários de uma empresa de Goiânia. A acusação é que o parlamentar tenha reunidos empresários e assediado trabalhadores nas Eleições de 2022 para convencerem de votarem no candidato de sua preferência.