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Cremego abre processo de interdição de maternidades públicas em Goiânia

Dívida da Prefeitura de Goiânia com a gestão das unidades passa de R$ 50 milhões.

Por Dinake Nubia
Publicado em 23/09/2023 às 11:11
Atualizado em 23/09/2023 às 11:30
Cremego abre processo de interdição de maternidades públicas em Goiânia

Maternidade Nascer Cidadão. Foto: Reprodução

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O Conselho Regional de Medicina de Goiás (Cremego) iniciou nesta semana processos de interdição ética de maternidades públicas em Goiânia, que chegaram a suspender atendimentos eletivos por falta de condições de funcionamento.

A abertura dos processos foi aprovada na última quinta-feira (21/9), contra as Maternidades Dona Íris, Nascer Cidadão e Hospital e Maternidade Municipal Célia Câmara.

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Segundo a Prefeitura de Goiânia, repasses foram feitos e permitirão a retomada de atendimentos eletivos na próxima segunda-feira (25/9).

Interdição de maternidades públicas em Goiânia

De acordo com o Cremego, a decisão foi tomada após falta de resultados em tentativas de intermediação junto à Secretaria Municipal de Saúde (SMS) para sanar a crise nas unidades.

Em reunião, os médicos das unidades relataram os problemas enfrentados, como a falta de insumos básicos para o atendimento, como luvas e papel toalha, além de atrasos de meses nos pagamentos e da sobrecarga de trabalho nos prontos-socorros.

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Além da interdição, a diretoria do Cremego também aprovou a notificação do corpo clínico e gestores sobre o desencadeamento do processo de interdição; o agendamento de vistorias urgentes nas unidades; o encaminhamento de cópia do relatório de vistoria ao Ministério Público de Goiás e o encaminhamento de ofícios ao Tribunal de Contas da União e Ministério Público Federal solicitando providências sobre a falta de repasses financeiros às maternidades por parte da Prefeitura Municipal de Goiânia.

interdição de maternidades em Goiânia
Foto: Envato

Caso a interdição seja aprovada, fica proibido o trabalho dos médicos nas unidades devido a falta de condições para o bom exercício da profissão e o atendimento seguro e de qualidade à população.

Em nota, a Prefeitura de Goiânia informou que repassou mais de R$ 17 milhões à gestão das unidades de saúde e que definirá um cronograma de repasses. (Confira a íntegra no final do texto)

De acordo com a Fundação de Apoio ao Hospital das Clínicas (Fundahc), responsável pela gestão das maternidades, mesmo com o repasse recente anunciado pela prefeitura, a dívida ainda passa de R$ 50 milhões.

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Nota da Prefeitura de Goiânia

“Prefeitura de Goiânia informa que repassou R$17.068.180,90 à Fundahc neste mês de setembro. Os recursos garantiram o pagamento dos funcionários, vale alimentação, notas em aberto de profissionais contratados como Pessoa Jurídica e de fornecedores, permitindo a entrega de insumos para a retomada de atendimentos eletivos nesta segunda-feira (25/9).

A Fundahc e a Prefeitura de Goiânia informam que os valores em aberto serão validados, e em seguida será apresentado um cronograma de repasses.”. 

Tags: cremegointerdiçãomaternidades em Goiâniamaternidades públicas em Goiânia

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