Uma empresária do município de Pontalina, localizado na região central de Goiás, foi indiciada por estelionato e falsidade ideológica. A mulher é suspeita de criar uma falsa empresa de cursos profissionalizantes.
A Polícia Civil de Goiás (PCGO) concluiu o inquérito nesta terça-feira (21/6) e segundo a corporação, mesmo sem certificação, a indiciada afirmava que o estabelecimento era conveniado com o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac).
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Como o crime foi descoberto
A ação ilegal foi descoberta por uma das alunas que que finalizaram o curso, que possui duração média de dois anos, e pelo conselho de registro profissional que recusou o diploma, uma vez que a documentação era falsa.
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Contrariada e indignada com a situação, a vítima denunciou o caso junto a Polícia Civil, que deu início ao processo investigatório. As primeiras apurações policiais apontaram que o convênio que a empresária afirma ter e o Senac, é inexistente.
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Além disso, os endereços indicados como sede da empresa também não foram encontrados. Caso seja responsabilizada judicialmente, a empresária poderá pegar pena de três anos de reclusão e multa.