Nesta sexta-feira (10/6) o governador Ronaldo Caiado (União Brasil) usou suas redes sociais para pedir transparência no processo de venda da Enel, distribuidora de energia elétrica em Goiás.

Em sua publicação Caiado afirma que a empresa ainda não entendeu que em Goiás não se faz negócios “por debaixo dos panos” e co0mpletou dizendo que não vai admitir que a venda da concessão seja feita sem a devida transparência.

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A manifestação do governador aconteceu após o pronunciamento de José Nunes, presidente da Enel em Goiás, durante uma audiência pública em Brasília – Distrito Federal, onde ele disse que ainda não há consenso sobre a venda da distribuidora de energia.

Na ocasião, Nunes afirmou ainda que há a necessidade de todo o processo acontecer em sigilo e que a companhia está seguindo as orientações repassadas pelos advogados, assim não poderia antecipar tais informações devido ao termo de confidencialidade.

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Enel não cumpriu com o combinado

Conforme declarado por Ronaldo Caiado, a Enel não cumpriu com o compromisso de melhorar o serviço de distribuição de energia elétrica no estado e por isso, deseja que a companhia saia de Goiás.

De acordo com o governador de Goiás, o descumprimento, pela segundo ano consecutivo, das metas de melhoria estabelecidas junto a Agência Nacional de Energia Elétrica (Anell) pode fazer com que Enel perda da concessão.

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Ronaldo Caiado ainda atribuiu a responsabilidade do entrave  o desenvolvimento de Goiás à companhia de distribuição, alegando que a Enel foi negligente, o que resultou na paralisação ou baixo crescimento econômico do estado nos últimos anos.

Nesta sexta-feira (10/6), uma jovem, de 25 anos, denunciou que foi vítima de assédio sexual durante uma corrida de aplicativo a caminho do trabalho, em Goiânia. De acordo com a passageira, o motorista de app estava com a calça abaixada e se masturbando durante todo o trajeto.

A mulher conta que para ela, o momento foi assustador, que sentiu medo do motorista encostar nela ou de ver alguma coisa mais explícita. A vítima relata ainda que sempre ouviu relatos de mulheres que passaram por isso, mas nunca viveu e agora está com medo de andar na rua.

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Sobre o caso, a empresa de aplicativo ao qual o suspeito era cadastrado afirmou que a conta do motorista em questão foi desativada e se colocou à disposição das autoridades para colaborar com as investigações sobre o caso.

Em nota, a Uber ressaltou ainda que defende o direito das mulheres de ir e vir da maneira como bem entendem e que elas possuem o direito de se locomoverem em ambiente seguro.

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Como a situação aconteceu

A vítima relembra que ao entrar no carro para ir trabalhar, ficou a maior parte do tempo mexendo no celular, sem prestar atenção ao que acontecia a sua volta e só percebeu a ação do motorista quando estavam parados em um semáforo.

Por estar com pressa, a moça olhou para frente para ver o tempo do semáforo. Neste momento viu que o motorista estava tocando e massageando as partes íntimas “com uma frequência exagerada”. Assustada, a jovem percebeu que ele estava com a calça abaixada.

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Mediante a situação, a vítima conta que a sua única reação foi registrar o que estava acontecendo e pedir ajuda para um colega de trabalho que a estava esperando.

Conforme relatado além de gravar a situação, a vítima não teve nenhuma outra reação. Outro ponto que deixou a passageira com medo foi o fato de estar acompanhando a corrida pelo aplicativo e percebeu que o condutor estava prolongando o percurso.

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A Uber foi notificada pela jovem, que afirmou também que irá registrar um boletim de ocorrência sobre a situação que viveu.

Confira abaixo, na íntegra, a nota divulgada pela empresa:

“A Uber repudia qualquer tipo de comportamento abusivo contra mulheres e acredita na importância de combater e denunciar casos de assédio e violência. O motorista parceiro teve sua conta desativada da plataforma assim que a empresa tomou conhecimento do episódio. A Uber se coloca à disposição para colaborar com as autoridades no curso das investigações. 

A Uber defende que as mulheres têm o direito de ir e vir da maneira que quiserem e têm o direito de fazer isso em um ambiente seguro. Por isso, desde 2018 a empresa mantém o compromisso de participar ativamente do enfrentamento da violência contra a mulher e segue investindo constantemente em conteúdos educativos contra o assédio para motoristas.

Em conjunto com o Instituto Promundo, foi lançado o Podcast de Respeito e mais recentemente a Uber lançou uma campanha educativa de combate ao assédio também em parceria com o MeToo Brasil. Além disso, também em parceria com o MeToo, a plataforma possui um canal de suporte psicológico para apoiar vítimas de violência de gênero. 

Segurança é uma prioridade para a Uber e inúmeras ferramentas atuam antes, durante e depois das viagens  para torná-las mais tranquilas, como, por exemplo, o compartilhamento de localização, gravação de áudio, detecção de linguagem imprópria no chat, botão de ligar para a polícia, entre outros.”

Um homem e outros dois amigos foram indiciados pela morte de um jovem, 23 anos, morto com 74 facadas e uma pedrada na cabeça. O caso aconteceu no último dia 17 de abril, em Formosa, região nordeste de Goiás.

De acordo com informações apuradas durante a investigação, a vítima era cunhado de um dos assassinos. Após a conclusão do inquérito policial, o crime será tratado como homicídio duplamente qualificado, com pena de até 30 anos de detenção.

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Dois dos suspeitos já haviam sido presos anteriormente, na “Operação 4 Quarteirões” que foi realizada durante o maio. Já o terceiro envolvido foi identificado e indiciado, conforme informado pelo delegado responsável pelo caso.

Como aconteceu o crime

A Polícia Civil de Goiás (PCGO) foi a responsável por investigar o caso e apontou que a vítima foi perseguida por várias ruas do município, sendo agredido em uma viela localizada ao lado de uma residência no Setor Dom Bosco. Local onde o corpo foi encontrado.

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Além das facadas e da pedrada, o rapaz foi encontrado também com um tiro no braço e vários golpes na cabeça. Acredita-se que o objeto usado na agressão teria sido um capacete.

Conforme escrito no relatório médico, a morte do rapaz foi causada por um traumatismo craniano. O laudo apontou também que o homem ficou várias horas em estado de agonia antes de falecer.

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De acordo com as informações repassadas pela corporação policial, havia um forte cheiro de urina na cena do crime, o que indica que os suspeitos tenham urinado na vítima após o crime, como forma de humilhação.

Visto que a Polícia Civil de Goiás não divulgou o nome dos suspeitos, o Dia Online não conseguiu localizar a sua defesa. O espaço segue aberto caso queiram se manifestar.

Nesta sexta-feira (10/6) a Segunda Instância da Justiça Federal suspendeu a decisão que impedia que a Polícia Rodoviária Federal (PRF) atuasse em operações realizadas fora das rodovias federais.

Para proferir a decisão, o presidente do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF2), Messod Azulay Neto, explicou que em seu entendimento a atuação da PRF está dentro do previsto em Lei.

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Nesta quarta-feira (8/6) o pedido feito pelo Ministério Público Federal (MPF), que solicita a suspensão do Artigo 2º da Portaria 42/2021, do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) que autoriza a atuação da PRF em operações, foi aceita pelo juízo da 26ª Vara Federal (RJ)

A solicitação do MPF foi feita após a participação da Polícia Rodoviária Federal em três operações policiais que resultaram na  morte de 37 pessoas nos meses de fevereiro e março.

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Quais são as ações que podem contar com a participação da PRF

A partir da decisão tomada pela Segunda Instância, a portaria do MJSP volta a ter validade. Pela legislação, a PRF pode designar o seu efetivo para integrar equipes de operações conjuntas com outras forças.

Dentre as ações que podem contar com a participação da PRF estão apoio logístico, segurança das equipes e do material empregado, ingresso em locais que são alvos de mandado de busca e apreensão, desde que haja previsão em decisão judicial.

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Lavrar termos circunstanciados de ocorrência e praticar outros atos relacionados ao objetivo das operações conjuntas também fazem parte das ações que podem contar com o auxílio dos policiais rodoviários.

Na manhã deste sábado (11/6) um homem fugiu após uma tentativa de assalto frustrada. A vítima da ação foi uma técnica de enfermagem que estava trabalhando em um posto de testagem para a Covid-19, em frente ao Ginásio do Jardim Guanabara, em Goiânia.

De acordo com testemunhas, o suspeito ainda teria tentado assaltar pessoas que estavam esperando para fazer o teste. A gestora da unidade de testagem acionou os policiais da Guarda Civil Metropolitana (GCM).

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A responsável informou ainda que o suspeito tentou roubar o telefone celular e a corrente da técnica de enfermagem, mas não conseguiu levar os objetos desejados.

A vítima conta que o suspeito teria pedido dinheiro para as pessoas que aguardavam na fila. Outras testemunhas relataram que uma outra mulher aguardava no veículo, quando foi abordada pelo homem e falou que não tinha dinheiro para doar.

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Mediante a negativa, o suspeito tentou puxar um colar que estava pendurado no veículo, a mulher reagiu e empurrou o homem. O rapaz também tentou levar os tablets usados por servidores para coletar os dados das pessoas que queriam fazer a testagem.

Após ter as suas tentativas de roubo frustradas, o homem fugiu do local.

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Guarda Civil esteve no local

Sobre o caso, a Guarda Civil Metropolitana (GCM) informou que foi acionada e esteve no local, mas não conseguiu localizar o suspeito. A corporação reforça que em casos onde população necessite de auxílio, entre em contato com o telefone 153.

O Dia Online tenta contato com a Secretaria Municipal de Goiânia (SMS), mas até o momento não obteve retorno. O espaço segue aberto para manifestações.