Após a repercussão o caso do menino de 8 anos que morreu no município de Caldas Novas, sul de Goiás, um empresário denunciou que o filho caiu do mesmo brinquedo em 2016. Na época do acidente o menino tinha cerca de 8 anos de idade e com a queda sofreu múltiplas fraturas no rosto, bem como traumatismo craniano e formação de coágulo no cérebro.
Em seu relato, o pai conta que o clube foi bastante negligente, pois um dos funcionário do parque aquático pegou o menino nos braços assim que percebeu que a criança havia caído, correndo o risco de causar uma lesão. Os primeiros socorros à vítima foram prestador por uma médica que estava a passeio no local.
Imagens do arquivo pessoal da família mostram o Corpo de Bombeiros realizando o resgate do menino, que hoje tem 13 anos de idade. Diferentemente do que alega o Grupo DiRoma, o empresário afirma que o caso do menino 8 anos que morreu após cair do brinquedo Vulcão, não é o primeiro caso de acidente no parque aquático.
Solicitação de providências e supervisão do brinquedo
Diante ao acidente acontecido há seis anos atrás, o pai do menino contra que esperava que o após a queda do filho, o clube DiRoma Splash tomasse providências e precauções em relação ao brinquedo. O empresário contou também que no momento do acidente, nenhum funcionário estava supervisionando e controlando a entrada de usuários ao toboágua.
O responsável pelo menino conta que o filho não tinha peso e tamanho para usar o brinquedo, por isso parou no meio do trajeto feito pelo brinquedo e ao sair do toboágua, caiu no chão. A criança passou sete dias em coma, mas conseguiu se recuperar e atualmente passa bem. Entretanto, diante à situação, a família esperava que o Grupo DiRoma tivesse tomado as devidas providências para garantir a segurança das crianças e usuários.
O Dia Online tenta contato com a assessoria do Grupo DiRoma, mas até a publicação desta matéria não obteve retorno. O espaço segue aberto para que a empresa possa se manifestar.