Um homem, de 43 anos, foi preso suspeito de estuprar e engravidar a enteada de 13 anos, em Pontalina, na região central de Goiás. Durante o depoimento o suspeito optou por ficar em silêncio.
Segundo o delegado Pedro Democh, a menina fez aborto há uma semana, conforme resíduos de um embrião encontrados na casa onde ela mora com o padrasto. A prisão aconteceu na sexta-feira (3/9).
Conforme o delegado, a menina estava bastante confusa durante o depoimento, mas confirmou que mantinha relações sexuais com o homem, embora acreditasse que era “normal”.
Documentos que comprovam a gravidez foram encontrados na residência, como exames laboratoriais e imagens de ultrassom. De acordo com o delegado, os relatos apontam, a princípio, que o padrasto queria o filho. “Um dos motivos é que a mãe, e companheira dele, já havia passado por cirurgia e não pode mais ser gestante. Ela sabia que havia relações sexuais entre a filha e o suspeito”, disse.
A investigação vai apurar a participação da mulher no crime. Ainda segundo o delegado, foram encontradas conversas em um aplicativo nos celulares do padrasto e da menina, por onde eles marcavam as relações sexuais.
No celular do suspeito a polícia também encontrou fotografias de lençóis sujos com o sangue da menina, indicando o possível registro do aborto. Um revólver calibre .38 foi encontrado no quarto do homem, que não tinha posse de arma.
Em outro caso, homem é preso suspeito de estuprar e engravidar enteada de 13 anos, em Palestina de Goiás
Um homem de 40 anos foi preso, no dia 19 de julho deste ano, suspeito de estuprar, engravidar enteada de 13 anos e obrigá-la a registra o filho como sendo do namorado, em Palestina de Goiás, na região oeste do Estado.
A Polícia Civil do Estado de Goiás (PCGO), por meio da Delegacia de Polícia (DP) de Palestina de Goiás, prendeu preventivamente o suspeito, pelo crime estupro de vulnerável contra a enteada, que atualmente tem 16 anos.
De acordo com as investigações, os abusos começaram quando a adolescente tinha 13 anos, época em que ela engravidou e foi obrigada pelo autor a dizer que o filho era de um namorado que ela tinha.