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Goiás

Corpo de jovem desaparecida é encontrado em mata, em Goiânia

A jovem saiu de casa no Setor dos Funcionários por volta de 20h de terça (24) e teria dito para a mãe que iria se encontrar com amigas.
Keyle Santos
31/08/2021, 15h02
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Foto: Reprodução

O corpo da jovem Ariane Bárbara Laureano de Oliveira, de 18 anos, que desapareceu na última terça-feira (24/8), foi localizado na noite de segunda-feira (30/8), em uma região de mata no Setor Jaó, em Goiânia.

A jovem saiu de casa no Setor dos Funcionários por volta de 20h de terça (24) e teria dito para a mãe que iria se encontrar com amigas. Segundo a mãe dela, a jovem mandou uma mensagem falando que estava no Lago das Rosas e que ia até o Setor Jaó jantar com amigas e voltaria no mesmo dia.

De acordo com o Instituto Médico Legal (IML), o corpo foi encontrado em estado avançado de decomposição. A Polícia Civil de Goiás (PCGO) investiga o caso.

Além do corpo da jovem encontrado em mata, em outro caso, corpo de mulher é encontrado na fazenda do marido

O corpo de uma mulher que estava desaparecida desde o último dia 11 de agosto foi encontrado carbonizado, no final tarde da última sexta-feira (27/8), na fazenda do marido dela, em Novo Planalto, região noroeste de Goiás. O homem é principal suspeito do crime.

De acordo com a Polícia Civil (PC), Vanessa Rodrigues da Silva, de 31 anos, depois de morta teve seu corpo queimado e colocado dentro de sacos de lixo e jogado em uma grota na fazenda. Ela desapareceu depois de uma briga com o marido, de 61 anos.

A irmã da vítima relatou que, após o desaparecimento da mulher, esteve na propriedade rural com a polícia e chegou a ver os sacos de lixo, mas não desconfiou que o corpo da vendedora estava neles. No último dia 17 de agosto, a Justiça decretou a prisão preventiva do suspeito, mas ele não foi encontrado e é considerado foragido.

No porta-malas do veículo do homem foram encontrados fios de cabelo e sangue, que serão periciados pela Polícia Técnico-Científica. A investigação também coletou materiais no veículo de Vanessa. Os resultados das análises ainda não foram concluídos.

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Brasil

Negro tem 2,6 vezes mais chances de ser assassinado no Brasil

Entre os anos de 2009 e 2019, 623.439 pessoas foram vítimas de homicídio no Brasil. Destas, 333.330, ou 53% do total, eram adolescentes e jovens.
Agência Brasil
31/08/2021, 15h03
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Foto: Reprodução/Meio Norte

Em 2019, os negros representaram 77% das vítimas de homicídios no Brasil, com uma taxa de 29,2 por 100 mil habitantes. Entre os não negros, a taxa foi de 11,2 para cada 100 mil, o que significa que o risco de um negro ser assassinado é 2,6 vezes superior ao de uma pessoa não negra.

Entre os anos de 2009 e 2019, 623.439 pessoas foram vítimas de homicídio no Brasil. Destas, 333.330, ou 53% do total, eram adolescentes e jovens.

Os dados constam da edição 2021 do Atlas da Violência, divulgada hoje (31). A publicação foi elaborada pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública em parceria com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e o Instituto Jones dos Santos Neves (IJSN).

Os números apresentados pelo estudo foram obtidos a partir da análise dos dados do Sistema de Informações sobre a Mortalidade (SIM) e do Sistema de Informações de Agravos de Notificação (Sinan) do Ministério da Saúde, em período anterior à pandemia de covid-19.

Na análise dos dados da última década, os autores do levantamento observaram que a redução dos homicídios ocorrida no país esteve muito mais concentrada entre a população não negra do que entre a negra. Entre 2009 e 2019, o número de negros vítimas de homicídio cresceu 1,6%, passando de 33.929 vítimas em 2009 para 34.466 em 2019. Já as vítimas não negras passaram de 15.249 em 2009 para 10.217 em 2019, redução de 33%.

Homicídios femininos

Em relação aos homicídios femininos, o Atlas da Violência mostra que 50.056 mulheres foram assassinadas entre 2009 e 2019. Nesse período, o total de mulheres negras mortas cresceu 2%, ao passo que o número de mulheres não negras mortas caiu 26,9%.

A publicação também destaca mudança na distribuição dos homicídios femininos: enquanto a taxa de homicídios de mulheres dentro das residências cresceu 6,1%, a taxa de mulheres mortas fora das residências caiu 28,1%.

Segundo a diretora executiva do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, Samira Bueno, o local do homicídio é importante para se compreender as dinâmicas de violência.

“Está largamente documentado que os assassinatos de mulheres dentro de casa estão associados à violência doméstica. Os homicídios de mulheres fora de suas residências, por outro lado, em geral, estão associados a dinâmicas de violência urbana. O crescimento dos homicídios de mulheres dentro do próprio lar nos últimos 11 anos indica o recrudescimento da violência doméstica no período”.

Aumento de mortes violentas

Outro dado que chamou a atenção dos autores do estudo foi o aumento de 35% das mortes violentas por causa indeterminada entre 2018 e 2019, o que, segundo a análise dos pesquisadores, pode se refletir em uma subnotificação dos 45.503 homicídios registrados no país no período.

De acordo com a pesquisa, a categoria estatística mortes violentas por causa indeterminada é utilizada para os casos em que não é possível estabelecer a causa básica do óbito, ou a motivação que o gerou, como sendo resultante de lesão autoprovocada (suicídio), de acidente como nos de trânsito ou de homicídios.

“O crescimento brusco desse índice nos últimos anos, como nunca antes observado na série histórica, acarreta sérios problemas de qualidade e confiabilidade das informações prestadas pelo sistema de saúde, levando a análises distorcidas, na medida em que geram subnotificação de homicídios”, disse o presidente do Instituto Jones dos Santos Neves, Daniel Cerqueira.

De acordo com o pesquisador, em média, 73% dos casos de mortes por causa indeterminada referem-se a homicídios, o que por si só já elevaria o número de mortes no país em 2019.

Segundo o Atlas da Violência , os números de notificações de violências registrados pelo Sistema de Informações de Agravos de Notificação entre 2018 e 2019, na variável orientação sexual, contra homossexuais e bissexuais, apresentam crescimento de 9,8%, passando de 4.855 registros em 2018 para 5.330 no ano seguinte. Os números de violência contra pessoas trans e travestis também cresceram, passando de 3.758 notificações para 3.967 episódios em 2019, aumento de 5,6% dos casos de violência física.

Armas de fogo

Segundo a pesquisa, entre 2009 e 2019, 439.160 pessoas foram assassinadas por arma de fogo, o que corresponde a 70% de todos os homicídios do período. O estudo apontou que, desde 2009, todos os dias,109 pessoas foram assassinadas a tiros no Brasil.

Em 2019, o país registrou 14,7 assassinatos por armas de fogo por 100 mil habitantes, entretanto, 16 estados tiveram taxas acima da média nacional. A maior taxa foi registrada no Rio Grande do Norte: 33,7 homicídios por 100 mil pessoas. Na sequência se destacaram, com as taxas mais elevadas: Sergipe (33,5), Bahia (30,9), Pernambuco (28,4) e Pará (27,2). As menores taxas foram registradas em Minas Gerais (8,9), no Distrito Federal (8,5), no Mato Grosso do Sul (7,8), em Santa Catarina (5,3) e em São Paulo (3,8).

Em 2009, do total de homicídios no país, 71,2% foram praticados com o emprego de armas de fogo. Em 2019, esse percentual caiu para 67,7%.

“Os desdobramentos da política armamentista que está em curso no Brasil produzem riscos de elevar os números de homicídios a médio e longo prazos. À luz das evidências científicas, essa política deve ser reavaliada o quanto antes, não apenas para que assim sejam reduzidos os danos trazidos na atualidade a toda a sociedade, bem como os riscos futuros contra a vida e a segurança dos brasileiros”, aponta o documento.

Via: Agência Brasil 
Imagens: Meio Norte 
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Economia

Orçamento de 2022 prevê salário mínimo de R$ 1.169

O valor é R$ 22 mais alto que o valor de R$ 1.147 aprovado na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).
Agência Brasil
31/08/2021, 15h50
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Foto: Reprodução

A alta da inflação nos últimos meses fez o governo elevar a previsão para o salário mínimo no próximo ano. O projeto da lei orçamentária de 2022, enviado hoje (31) ao Congresso Nacional, prevê salário mínimo de R$ 1.169, R$ 22 mais alto que o valor de R$ 1.147 aprovado na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).

A Constituição determina a manutenção do poder de compra do salário mínimo. Tradicionalmente, a equipe econômica usa o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) do ano corrente para corrigir o salário mínimo do Orçamento seguinte.

Com a alta de itens básicos, como alimentos, combustíveis e energia, a previsão para o INPC em 2021 saltou de 4,3% para 6,2%. O valor do salário mínimo pode ficar ainda maior, caso a inflação supere a previsão até o fim do ano.

PIB

O projeto do Orçamento teve poucas alterações em relação às estimativas de crescimento econômico para o próximo ano na comparação com os parâmetros da LDO. A projeção de crescimento do PIB passou de 2,5% para 2,51% em 2022. Já a previsão para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), usado como índice oficial de inflação, foi mantida em 3,5% para o próximo ano.

Outros parâmetros foram revisados. Por causa das altas recentes da Selic (juros básicos da economia), a proposta do Orçamento prevê que a taxa encerrará 2022 em 6,63% ao ano, contra projeção de 4,74% ao ano que constava na LDO. A previsão para o dólar médio foi mantida em R$ 5,15.

Via: Agência Brasil 
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Política

Projeto de Lei propõe criação do passaporte de vacinação em Goiânia

O passaporte poderá ser exigido para entrada em locais públicos, privados, eventos culturais, esportivos ou em qualquer local em que possa haver aglomeração de pessoas.
Dinake Nubia
31/08/2021, 16h31
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Foto: Câmara Municipal de Goiânia

Um projeto de lei apresentado na Câmara de Vereadores, nesta terça-feira (31/8), propõe a criação do Passaporte Municipal de Vacinação contra Covid-19 (PMV), em Goiânia. A emissão deve ser feita pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS) e poderá ser exigido para entrada em locais públicos, privados, eventos culturais, esportivos ou em qualquer local em que possa haver aglomeração de pessoas em que o controle epidemiológico seja necessário.

Segundo o autor do projeto, vereador Marlon Teixeira (Cidadania), o objetivo é contribuir com o aquecimento da economia. “Trata-se de mais um projeto de lei para ajudar na retomada econômica, social e no combate à disseminação da Covid-19 em nossa cidade. O Passaporte de Vacinação visa contribuir com o aquecimento da economia junto a todo o setor produtivo e de eventos de Goiânia. Essa ação vai garantir, com o tempo, a reabertura total do comércio e a produção de eventos, diminuindo, gradativamente, as restrições, à medida em que as pessoas forem se vacinando”, disse.

De acordo com a proposta, a Prefeitura será responsável pela edição das normas regulamentares para a execução e expedição do Passaporte de Vacinação de Goiânia. Entretanto, a apresentação do passaporte não isentará seu titular, e nem o estabelecimento, espaço ou evento que o receber, da observância das demais regras estabelecidas pela autoridade sanitária federal, estadual e municipal.

Vereador é vaiado ao apresentar projeto de criação do passaporte de vacinação em Goiânia

O parlamentar ainda lembrou que a medida sugerida é realidade na Dinamarca, na França e em Israel, país que foi pioneiro nessa empreitada e inspirou algumas capitais brasileiras como São Paulo e o Rio de Janeiro. “O Passaporte de Vacinação de Goiânia vem para ajudar cidadãos que, nesse período, perderam seus empregos ou fecharam seus comércios”.

Na tribuna, durante a apresentação do projeto, o vereador foi vaiado por um grupo de pessoas contra a obrigatoriedade da vacina contra a Covid-19. A permanência deles na Casa foi condicionada ao uso de máscaras, mas alguns estavam sem o equipamento de proteção no local.

O grupo manifestou apoio à vereadora Gabriela Rodart (DC), que discursou contra a obrigatoriedade da vacina. O imunizante combate à disseminação da Covid-19, que já fez mais de 22 mil vítimas fatais em Goiás.

Via: Câmara Municipal de Goiânia 
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Goiás

Estudo aponta que Goiás é o 5º estado com maior aumento na pobreza

Em Goiás, a parcela de pessoas que estão na linha da pobreza, vivendo com até R$ 450 por mês, subiu para 5,9%.
Keyle Santos
31/08/2021, 17h15
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Imagem Ilustrativa. Foto: AdobeStock

Um levantamento realizado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) aponta que Goiás é o quinto estado com maior aumento na pobreza, no Brasil. A pandemia de Covid-19 é um dos principais fatores apontados para esse cenário.

Segundo o estudo, de cada 100 goianos, 24 estão na faixa da pobreza. O percentual de pobreza aumentou na maioria dos estados do país. Em Goiás, a parcela de pessoas que estão na linha da pobreza, vivendo com até R$ 450 por mês, subiu para 5,9%.

No primeiro trimestre de 2019, Goiás tinha 18,1% das famílias vivendo no nível da pobreza. No mesmo período neste ano de 2021, esse número subiu para 24%, o que representa cerca de 1,7 milhão de pessoas. De acordo com o estudo, Goiás ficou atrás do Distrito Federal (7,9%), Rio de Janeiro (6,9%), Roraima (6,4%) e Mato Grosso (6,4%).

Além do aumento da pobreza em Goiás, Goiânia tem gasolina mais cara entre as capitais do país

Com o novo ajuste da Petrobras, o combustível teve nova alta nas bombas nos postos de Goiás. Com isso, Goiânia já passa a ter a gasolina mais cara entre as capitais brasileiras. O valor do litro já chega a R$ 6,67 em alguns postos, um aumento de até R$ 0,30. Entretanto, o valor pode ser ainda mais alto em outras regiões do Estado, como Nordeste e Noroeste, onde o valor do litro chega a R$ 6,89.

Segundo o levantamento realizado pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), no período de 8 a 14 de agosto, que leva em consideração o preço médio da gasolina comum. Goiânia ocupava a segunda posição do ranking do combustível mais caro do país, atrás somente do Rio de Janeiro. Entretanto, passou para a primeira posição após recuo no valor médio na metrópole carioca.

A alta nos preços foi registrada na mesma semana que a Petrobras anunciou o nono aumento do ano nas cotações nas refinarias.

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