Um jovem, de 19 anos, foi condenado a 26 anos de prisão por roubar e matar um professor, que foi encontrado com 15 perfurações de faca em uma estrada de Formosa, no Entorno do Distrito Federal. O carro, o celular e tablet da vítima foram levados pelo acusado.
O caso aconteceu no dia 5 de dezembro do ano passado. O corpo do professor só foi achado no dia seguinte. O jovem também foi indiciado pela Polícia Civil de Goiás (PCGO), pelo crime de tortura, por entender que as facadas foram em locais não vitais.
Porém, na segunda-feira (9/8), o Juiz Fernando Oliveira Samuel decidiu que não houve tortura e que o crime ocorreu pelo fato do jovem querer as senhas bancárias do professor, além de outros pertences, o que configura latrocínio.
O jovem estava preso desde o dia 7 de janeiro deste ano e já tinha passagens por tentativa de homicídios. O juiz manteve a prisão dele em regime inicialmente fechado. O professor era doutorando em ciências sociais, mestre em direitos sociais e era conhecido por atuar no Conselho Municipal de Educação de Formosa e em trabalhos sociais.
Além da condenação de jovem por roubar e matar professor, outro é condenado a 18 anos de prisão por forjar suicídio de esposa, em Luziânia
Um homem de 33 anos foi condenado a 18 anos e seis meses de prisão por forjar suicídio da esposa em Luziânia, no Entorno do Distrito Federal. O caso aconteceu em março de 2017, mas o homem foi condenado somente no dia 29 de junho deste ano. A dentista, na época com 26 anos, descobriu que estava sendo traída pelo marido e após matá-la o homem simulou o suicídio da vítima.
O corpo da dentista foi encontrado no dia 10 de março de 2017. A mulher estava sentada em uma cadeira com um fio amarrado ao pescoço e na outra ponta, do lado de fora da sacada, estava uma pia pendurada. As investigações apontaram que o homem matou a dentista asfixiada e depois montou uma cena induzindo que ela teria se matado.