Na quinta-feira (5/8), um homem foi preso suspeito e cometer estupro coletivo e matar uma adolescente de 16 anos, que foi encontrada com as partes íntimas queimadas, em Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital. Outros dois investigados já estão presos.
O crime aconteceu no dia 14 de abril deste ano, quando a vítima saiu de casa para ir a uma festa na casa de um dos suspeitos. De acordo com o delegado Hudson Benedetti, ela tinha relacionamentos com dois dos presos.
Segundo o delegado, na festa tinha bebidas e drogas e, além disso, tudo indica que os suspeitos praticaram estupro coletivo e mataram a adolescente para esconder o crime. De acordo com o ele, o suspeito preso na quinta (5) teria ido até a Serra das Areias para jogar o corpo. Os outros dois presos não teriam ido porque estavam usando tornozeleiras eletrônicas.
A adolescente teve as partes íntimas queimadas e a Polícia Civil de Goiás (PCGO) acredita que isso foi feito para tentar esconder o suposto crime de estupro. Ainda segundo o delegado Hudson Benedetti, os suspeitos não confessaram o crime, mas apresentaram versões contraditórias.
Um deles foi preso no mês de junho e o outro, em julho. Os três irão responder por feminicídio e ocultação de cadáver. Segundo a Polícia Civil, após a conclusão de laudos, se for comprovada a violência sexual, eles também podem ser indiciados por estupro coletivo.
Além da prisão de homem suspeito de estupro coletivo, em outro caso, pastor é preso suspeito de estuprar menina de 12 anos, em Itaberaí
Na terça-feira (3/8), um pastor, de 43 anos, que coordena um grupo de crianças e jovens em uma igreja, foi preso suspeito de estuprar uma menina de 12 anos, em Itaberaí, na região noroeste de Goiás. Na delegacia, o suspeito negou o crime.
De acordo com a Polícia Civil de Goiás (PCGO), os abusos teriam acontecido no Parque Ecológico de Itaberaí e em outros lugares isolados, longe de muitas pessoas e onde o suspeito, que é vizinho da vítima, levava ela para passear.
Segundo a Polícia Civil, o pastor teria pegado nas partes íntimas da criança e beijado seu seio. Alguns dos abusos aconteciam na presença do irmão da vítima e o religioso usava uma arma para ameaçar os dois, para que eles não falassem sobre os abusos para os pais.
A Polícia Civil investiga se outras crianças e adolescentes foram vítimas do pastor. A menina segue em casa, com os pais, e tendo acompanhamento psicológico.