A Polícia Civil de Goiás (PCGO) divulgou o retrato falado de um homem suspeito de estupro contra uma jovem de 23 anos, no Conjunto Águas Claras, em Iporá. O crime aconteceu no dia 24 de maio deste ano, e é investigado pela Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (Deam) de Iporá.
A jovem contou à Polícia Civil que estava em um bar com dois amigos e o irmão dela e, quando voltava para casa com sua motocicleta, por volta das 3h da madrugada, foi abordada por um homem que pedia informações.
Segundo a PCGO, o suspeito teria desligado a motocicleta, agarrado a vítima pelo pescoço e jogado ela no chão, quando então obrigou ela a ter relação sexual com ele. Depois do ocorrido, a jovem conseguiu fugir. A vítima fez exame de corpo de delito que comprovou as lesões sexuais.
O retrato falado do suspeito foi feito pela Gerência de Identificação da PCGO, ele é um homem moreno, aparentando ter 40/45 anos; nariz largo, cabelos curtos, provavelmente 1,80/1,90 metro de altura. No dia do crime o homem usava camiseta vermelha, bermuda com cores estampadas e chinelo. Além disso, ele tem sobrancelha grossa e cicatriz na sobrancelha direita.
A Polícia Civil afirma que se alguém tiver informações sobre o suspeito pode fazer denúncia anônima pelo Disque 197 e também no telefone fixo da Deam de Iporá: (64) 3603-7428. Segundo a PCGO, as investigações continuam a fim de identificar o autor e, assim, indiciá-lo pelo delito de estupro no inquérito policial.
Além do suspeito de estupro em Iporá, em outro caso, homem é preso pelo mesmo crime em Goiânia
Na última terça-feira (9/6), Polícia Civil do Estado de Goiás (PCGO), por meio da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA), prendeu preventivamente um homem de 49 anos suspeito de estuprar uma adolescente de 17 anos, no Residencial Vale do Araguaia, em Goiânia.
O crime aconteceu no dia 10 de março deste ano. De acordo com a vítima, ela dormia na casa do suspeito porque conhecia um familiar dele, quando então foi surpreendida pelo homem, que cobriu sua boca e praticou a relação sexual sem o consentimento dela.
Segundo a Polícia Civil, a adolescente narrou que ficou sem reação no momento. O autor já foi investigado em 2020, pois teria praticado atos libidinosos contra a enteada em 2016, quando a menina tinha nove anos de idade. O suspeito encontra-se à disposição do Poder Judiciário.