Uma mulher de 29 anos foi presa nesta quarta-feira (5/5), no Setor Leste Vila Nova, suspeita de aplicar 92 golpes em uma empresa de eventos, em Goiânia. Os mandados de prisão preventiva e busca e apreensão foram cumpridos pela Polícia Civil, por meio da equipe da 23ª Delegacia Distrital de Polícia (DDP).
De acordo com a Polícia Civil, a investigada era analista financeira do grupo de uma conhecida empresa de eventos e se aproveitava do seu cargo para emitir boletos em seu favor, também utilizando ainda uma empresa criada para facilitar os desvios.
Além disso, a suspeita maquiava os comprovantes fiscais com o objetivo de encobrir suas ações. Durante a investigação, os policiais civis constataram que a suspeita também era investigada por outra delegacia da capital, havendo fortes elementos de que ela também praticou os mesmos crimes contra um grupo de construtoras.
Na residência investigada, foram apreendidos um veículo, um notebook e um aparelho celular, adquiridos com o proveito dos crimes, que geraram um prejuízo aproximado de R$ 150 mil à empresa vítima. A mulher é suspeita de furtos qualificados e de falsidade ideológica.
Além da mulher presa suspeita de aplicar 92 golpes em empresa de eventos, uma quadrilha furtava apartamentos de alto padrão, em Goiânia
A Polícia Civil de Goiás, por meio da Delegacia Estadual de Investigações Criminais e do Grupo de Repressão a Roubos (GARRA/DEIC), identificou uma quadrilha especializada em cometer furtos em apartamentos de alto padrão, localizados em Goiânia.
De acordo com as investigações, a associação criminosa é originária da cidade de São Paulo e é suspeita da prática dos crimes em diversos estados brasileiros.
Conforme as apurações, os suspeitos vieram para Goiânia no dia 24 de setembro de 2020 e conseguiram entrar em um condomínio de alto padrão no setor Nova Suíça. No apartamento da vítima, os suspeitos subtraíram joias avaliadas em aproximadamente R$ 200 mil, vários objetos valiosos como perfumes e relógios, além da quantia de R$ 6 mil em espécie.
Segundo a polícia, os suspeitos se vestiam de acordo com o padrão do local, se passavam por moradores e enganavam os porteiros para liberar o acesso ao interior dos condomínios. Já nos apartamentos, eles arrombavam a porta e pegavam diversos bens valiosos.
Um dos suspeitos foi preso e outros dois estão foragidos.