Um agente da Polícia Rodoviária Federal (PRF) foi morto na madrugada desta terça-feira (4/5), com um tiro na cabeça disparado pela namorada dentro da casa dele, em um condomínio no Centro de Anápolis.
A namorada do policial, de 29 anos, tentou prestar socorro e aguardou a chegada da Polícia Militar, que foi acionada por volta de 00h30. Ainda não há informações se o disparo foi acidental ou intencional.
Por meio de nota, a PRF lamentou o falecimento de Igor de Aquino, de 41 anos, que entrou na Polícia Rodoviária Federal em 2005. Segundo a PRF, o policial já trabalhou nas delegacias de Jataí e Rio Verde e atualmente estava trabalhando na delegacia de Goiânia.
De acordo com a PRF, Igor estava de folga quando foi atingido pelo disparo. Segundo boletim de ocorrências, a namorada do policial foi levada para a delegacia e contou que, após o disparo, jogou a arma no sofá.
O caso segue sendo investigado pela Polícia Civil do Estado de Goiás (PCGO), por meio do Grupo de Investigação de Homicídios (GIH) de Anápolis.
Além do caso do agente da PRF, em outro caso, soldado da PM morre após levar tiro na cabeça em Aparecida de Goiânia
No dia 23 de setembro do ano passado, um soldado da Polícia Militar do Estado de Goiás (PMGO) morreu após ser atingido com um tiro na cabeça enquanto realizava patrulhamento em Aparecida de Goiânia, região metropolitana da capital. O soldado da PM chegou a ser socorrido e passou por uma cirurgia, mas não resistiu.
Conforme informações, o tiro que atingiu o soldado Wallison partiu de um homem que estava em uma caminhonete. O soldado fazia a ronda no Anel Viário, em Aparecida de Goiânia, na noite de domingo (22/9) quando tudo aconteceu.
Segundo apurado pelo Dia Online na época, uma equipe do Serviço Reservado da Companhia de Policiamento Especializado (CPE) trafegava em uma viatura descaracterizada pelo Anel Viário quando a caminhonete encostou do lado, e o indivíduo do banco do carona efetuou vários disparos contra os policiais.
Um dos tiros atingiu a perna do sargento Marques, que estava na viatura, e outro a cabeça do soldado Wallison. Os dois foram socorridos, e o sargento Marques, que foi baleado na perna, foi medicado e liberado em seguida.
Já o soldado Wallison, que também chegou a ser socorrido e passou por uma cirurgia de emergência para a retirada da bala, que ficou alojada em sua cabeça, não resistiu e morreu.