Aos poucos, o conceito de dropshipping vai ganhando forças no mercado brasileiro, que ainda está um pouco mais para trás em relação às inovações do e-commerce do que seus pares macroeconômicos da comunidade internacional, mas o empreendedor daqui começa a perceber que um novo modelo de negócios pode ser justamente a solução para uma crise que incomoda já há anos.
O primeiro passo para entender o potencial do uso de plataformas multiconectadas e ingresso em sistemas de venda descentralizados e semi-independentes, portanto, é entender a ideia do dropshipping em si.
Novas faces de e-commerce
Colocando em termos bem simples, o conceito de drop shipping é um passo natural que vem em seguida ao boom do e-commerce, algo que está sem percebido no Brasil há pelo menos duas décadas de franco crescimento. Essa primeira modernização foi a que colocou empresas tradicionais na internet, através de simples versões online de seus respectivos varejos.
O mercado já foi muito além disso, naturalmente. O dropshipping enquanto ideia mostra bem isso: é o conceito de descentralizar a cadeia de venda através de parcerias estratégicas, isto é, transferir tarefas e delegar responsabilidades a parceiros terceirizados que vão assumir cada um uma parte do processo.
Uma loja tradicional que ingressa no e-commerce recém-chegada do mercado varejista ou atacado tradicional tende a meramente reproduzir seu modelo de negócios trocando o balcão pela tela digital. Isso significa que produção, embalagem, logística de distribuição, controle de estoque, marketing, venda e pós-venda – um, vários ou todos eles, note – eram de responsabilidade de uma mesma parte.
O dropshipping é a inversão dessa ideia, pode-se dizer; ao invés de controlar tudo, o vendedor final (quase sempre um revendedor, na verdade) se preocupa apenas com marketing, comunicação e pós-venda, ou seja, a parte que diz respeito diretamente ao cliente. O que for produção, estocagem, logística interno e envio, por outro lado, ficam por conta dos parceiros.
Cada vez mais surgem novos nomes no que diz respeito a isso, uma vez que o Brasil representa um mercado produtor e consumidor gigantesco para o mundo, considerando seus recursos, seu poderio populacional, seu mercado interno e outros fatores macroeconômicos.
Uma das empresas que está disponível para o empreendedor brasileiro explorar enquanto parceira estratégica na área do dropshipping é a Topdser, parceira oficial da megaempresa chinesa AliExpress, que já representa um dos nomes mais fortes no varejo mundial. A Topdser representa um a solução voltada para as operações e a produtividade de lojas de todo porte, escopo e atuação.
Como fica fácil perceber, o parceiro é parte primordial de toda a cadeia de vendagem, por isso saber escolher com sabedoria qual será o eleito para essa missão passa por uma seleção séria e que deve considerar diversos critérios: capacidade e controle de estocagem, comunicação, processamento logístico, velocidade da cadeia de produção e muito mais.
Tendências de dropshipping
O dropshipping oferece algumas possibilidades empolgantes para as lojas. A primeira delas é a possibilidade de se conectar com fornecedores do mundo todo – vide o que as soluções que a Topdser oferece através da AliExpress.
Além dessa janela de importação e inovação mercadológica, o método drop shipping também está relacionado à modernização da cadeia de produção em si. Contar com o parceiro certo para isso pode representar, por exemplo, a automação de diversas áreas da cadeia produtiva.
O mais importante, porém, é a capacidade de o parceiro de drop shipping tirar pesos das costas dos vendedores, que podem se dedicar à divulgação, comunicação e eventual resolução de problemas no pós-venda.
É importante notar que, com ou sem dropshipping, o mercado muitas vezes pode ficar saturado em suas áreas de atuação por simples excesso de oferta. Isso significa que um fator que já é sensível aos consumidores, o preço, passa a ser o potencial fiel da balança de um negócio fechado ou abandonado.
O drop shipping entra, também, como potencial redutor de custos, e por isso o revendedor pode se dar ao luxo, por exemplo, de aplicar descontos ou usar cupons e brindes para não apenas conquistar o cliente, como fidelizá-lo, algo essencial no e-commerce tanto quanto no varejo tradicional.
Há como personalizar as entregas e criar um branding?
É natural que uma pergunta surja depois de entender o conceito de dropshipping ser apresentado: se uma loja vende um produto que não passa por suas mãos, importa saber o nome, história e localização dessa loja? Ou em outras palavras, há como criar a ideia de branding e fortalecer sua marca nessas operações?
Com a Topdser sim. A plataforma ainda oferece a possibilidade de usar o logo de sua loja na fita, na caixa ou embalagem usada para o frete, estabelecendo a presença de sua iniciativa no pacote que chegará na porta do cliente. Como essa função está nas mãos da loja, você não precisará se preocupar com criar etiquetas, imprimir milhares delas e ter o trabalho de personalizar cada entrega.
Conclusão
Não é preciso ser especialista em economia para entender uma regra de mercado muito simples: quem deixa de atender as demandas dos clientes fica para trás e desaparece, simples assim. A tendência do momento, não há dúvidas, é o dropshipping, e não ficar atento às novas exigências dos consumidores é mais do que um risco – é um passo na direção do abismo.
Saber reconhecer essas necessidades, portanto, é o primeiro passo, e algumas delas independem de área de atuação ou porte do negócio: transparência no processo, agilidade extrema, preços competitivos e a preparação para solução imediata de quaisquer problemas que surgirem ao longo da cadeira produtiva e a venda final.
Quem sabe reconhecer, portanto, que as novas necessidades do mercado não representam uma crise, e sim um desafio cujas soluções já estão postas na mesa, está um passo à frente da concorrência e um passo mais próximo da adequação do seu modelo de negócios para as próximas décadas de um mercado que tende a estar cada vez mais saturado, competitivo e exigente em todas as partes.