A Polícia Civil, por meio da Delegacia Estadual de Investigações de Homicídios (DIH), apresenta nesta sexta-feira (10/7) a conclusão de uma investigação de homicídio por espancamento e uma tentativa de latrocínio, em Goiânia. Em um dos casos, os presos foram acusados de matar vítima espancada e carbonizar corpo. No outro, um motorista de aplicativo foi vítima de tentativa de latrocínio.
De acordo com a Polícia Civil, ambos os crimes aconteceram no mesmo dia, na madrugada do último dia 27 de junho, quando os acusados esfaquearam um motorista de aplicativo ao roubar seu veículo; e depois espancaram e carbonizaram uma outra vítima. Os mandados de prisão preventiva contra os investigados foram cumpridos no último dia 2 de julho.
Como foi a investigação dos acusados matar vítima espancada e carbonizar corpo, em Goiânia
Segundo investigações da Polícia Civil, os crimes foram cometidos na região do Setor Vera Cruz e Residencial Primavera, em Goiânia, entre os dias 27 e 28/06/202o, respectivamente.
As apurações indicam que, na madrugada de sábado (27/6), os suspeitos teriam solicitado um veículo por aplicativo e, durante o trajeto, anunciaram o assalto. Quando o motorista saiu do carro, um dos criminosos teria desferido diversos golpes de faca nas costas da vítima.
No mesmo dia, já durante a noite, os homens roubaram o celular de uma vítima e, em seguida, foram para casa de um dos suspeitos. Quando chegaram no local, teriam encontrado uma outra pessoa dentro da residência que, supostamente, invadiu o local.
O fato desagradou os suspeitos, que amarraram e espancaram a vítima até a morte. Em um áudio divulgado pela Polícia Civil, os criminoso relatam a dúvida sobre como sumir com o corpo. Eles então levaram o corpo para uma obra inacabada, em frente à casa, e atearam fogo na vítima, que foi encontrada carbonizada.
Além dos suspeitos, outras duas pessoas foram indiciadas pelo crime de favorecimento pessoal. O inquérito policial foi remetido ao Poder Judiciário, na última terça-feira (7/7), para prosseguimento da persecução penal.