O Banco do Brasil credita nesta terça-feira (9/6), nas mesmas contas do Fundo de Participação dos Estados e do Fundo de Participação dos Municípios, o valor referente à parcela de junho do Auxílio Financeiro aos Estados. Serão repassados R$ 9,25 bilhões para os Estados, R$ 5,748 bilhões para os municípios e R$ 38,6 milhões para o Distrito Federal. Desse montante, Goiás recebe R$ 324.782.174,20.
A parcela paga pelo governo federal nesta terça totaliza R$ 15,036 bilhões. As próximas parcelas desse auxílio serão creditadas em 13 de julho, 12 de agosto e 11 de setembro de 2020.
Através de um comunicado, o Tesouro Nacional informou o pagamento do socorro financeiro. Veja abaixo:
“A Secretaria do Tesouro Nacional informa aos estados, Distrito Federal e municípios que o Banco do Brasil S.A. creditará em 09/06/2020, nas mesmas contas do FPE e do FPM, os recursos correspondentes à parcela do mês de junho de 2020 do Auxílio Financeiro de que trata a Lei Complementar nº 173, de 27 de maio de 2020.
Para receber a ajuda financeira, estados e municípios devem se comprometer a não entrar com ações contra a União.
Clique aqui para ver o comunicado do Tesouro na íntegra e quanto cada do município de Goiás, e dos outros Estados, receberam.
Além de socorro financeiro a município de Goiás, Estado também terá dívidas com o BNDES suspensas até o fim do ano
O Estado de Goiás é um dos 13 que serão beneficiados por um conjunto de ações emergenciais anunciadas pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para combater os impactos da crise do coronavírus. As ações devem atingir o valor de R$ 4,3 bilhões e envolvem a suspensão do pagamento de juros em contratos de financiamento até o fim do ano.
As medidas foram anunciadas pelo presidente do BNDES, Gustavo Montezano, na última segunda-feira (8/6). Além de Goiás, o Estados contemplados serão: Acre, Amapá, Bahia, Espírito Santo, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Piauí, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.
Além da suspensão do pagamento de dívidas, o BNDES anunciou que os governos que ainda têm contratos ativos com recursos a desembolsar poderão sacar e empregá-los contra a pandemia, desde que isso não afete a conclusão de obras em andamento que sejam custeadas por esses créditos.