Uma carga de produtos de beleza ilegais, avaliada em R$ 240 mil, foi apreendida em Jaraguá, a cerca de 120 quilômetros da capital. As mercadorias estavam sem nota fiscal.
Conforme informações, a Delegacia Regional de Fiscalização de Goianésia enviou comando volante ao posto da Polícia Rodoviária Federal (PRF), na BR- 153, para inspecionar a carga.
No total, foram encontradas 16 mil unidades de descolorantes de cabelo sem notas fiscais, que estavam misturados a uma carga de colchões dentro de um caminhão. A carga de colchões estava amparada em documentação fiscal.
Após a conferência, a carga foi autuada e o caminhão apreendido. Diante dos fatos, foi lavrado um auto de infração no valor de R$ 57.600,00, já incluso o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e multa.
Ao ser questionado, o motorista do caminhão informou que a carga de produtos de beleza saiu de Goiânia e seria entregue em Boa Vista, Roraima. A mercadoria foi avaliada em R$ 240 mil e estava distribuída em sachê de 20 gramas.
A mercadoria foi levada para o posto da PRF, onde aguardava quitação e emissão de nota fiscal para seguir viagem. A previsão para a regularização era nesta segunda-feira (25/5). A apreensão foi feita no último sábado (23/5).
Além dos produtos de beleza ilegais apreendidos em Jaraguá; mercadorias sem nota fiscal também foram barradas em Uruaçu
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu, na manhã de segunda-feira (9/3), mercadorias sem nota fiscal avaliadas em meio milhão de reais, na BR-153, em Uruaçu.
De acordo com a PRF, as mercadorias estavam em um ônibus de turismo, que foi parado em uma abordagem de rotina. O veículo transportava 36 passageiros e saiu de São Paulo com destino à Teresina, no Piauí.
Durante a fiscalização, os policiais rodoviários federais encontraram dezenas de caixas de mercadorias que estavam escondidas no bagageiro do veículo.
Entre os produtos apreendidos estão fones de ouvido, caixas de som, receptores para TV e aparelhos celulares. O valor está estimado em R$ 500 mil em mercadorias, sendo R$ 200 mil somente em celulares.
Os passageiros do ônibus afirmaram que as encomendas eram feitas por comerciantes do Piauí. Entretanto, ninguém assumiu a propriedade da mercadoria.
Diante dos fatos, todos os produtos foram apreendidos e encaminhado para a Receita Federal.