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Goiás

Novo decreto deve exigir teste de covid-19 para viajar em Goiás, diz Caiado

A expectativa era de que o novo decreto fosse publicado ainda na quarta-feira (13/5), mas assessoria do governador Ronaldo Caiado descartou a hipótese durante a tarde. A previsão é que seja publicado hoje.
Dinake Nubia
14/05/2020, 06h47
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Foto: Divulgação/Governo de Goiás

Durante um vídeo ao vivo nesta quarta-feira (13/5), o governador Ronaldo Caiado (DEM) contou que pretende estabelecer uma medida no novo decreto que deve exigir teste de covid-19 para viajar em Goiás. Segundo Caiado, para entrar em cidades goianas, a apresentação de laudo negativo de coronavírus poderá ser obrigatória.

De acordo com Caiado, algumas pessoas pensam “que estão de férias”, por isso, viajam e podem levar o vírus para locais onde ainda não há infectados. “A pessoa, para poder chegar numa comunidade hoje, vai ter que estar com laudo do laboratório para dizer as condições clínicas que ela se encontra naquele momento”. O governador afirmou que considera a medida fundamental e pretende levar para análise dos órgãos independentes e poderes constituídos.

Segundo fala de Caiado, que o objetivo é evitar a contaminação de pessoas em outras comunidades, pois uma pessoa pode ir visitar alguém que não está nas mesma condições. ” O cidadão chega ali, contamina as pessoas, volta e deixa o outro lá, a 600 km de Goiânia”.

A expectativa era de que o novo decreto fosse publicado ainda na quarta-feira (13/5), mas assessoria do governador Ronaldo Caiado descartou a hipótese durante a tarde. O motivo é que o governador ainda teria algumas reuniões para finalizar a edição do documento.

Com regras mais rígidas, novo decreto deve exigir teste de covid-19 para viajar em Goiás, que registou mais 110 casos nas últimas 24 horas

De acordo com boletim epidemiológico divulgado na tarde desta quarta-feira (13/5), em apenas 24 horas, Goiás registrou mais 110 casos de coronavírus. O número total é de 1.225 casos da doença covid-19.

No Estado, há 13.144 casos suspeitos em investigação. Outros 4.176 já foram descartados. No Laboratório Estadual de Saúde Pública Dr. Giovanni Cysneiros (Lacen-GO) há 188 amostras em análise.

Além disso, mais cidades tiveram casos confirmados da doença. Até a manhã de hoje, 65 municípios não haviam registros de casos, mas o número caiu para 53, ou seja, 12 municípios registraram as primeiras suspeitas e/ou confirmações. O mapa da plataforma COVID-19, do Governo de Goiás, ainda registra o número de municípios com casos confirmados, que subiu de 72 para 77.

O número de mortes também cresceu, passando de 52 para 61 nesta quarta-feira (13/5), um aumento de 9 óbitos em relação a última terça-feira (12/5).

Via: G1 
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Goiás

Preso suspeito de matar, queimar e jogar corpo em lixão, em Luziânia

O corpo queimado foi encontrado no lixão da cidade, ele estava amordaçado e com pés e mãos amarrados.
Dinake Nubia
14/05/2020, 07h45
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Foto: Reprodução

Foi preso nesta quarta-feira (13/5) um homem suspeito de matar, queimar e jogar um corpo no lixão de Luziânia, no Entorno do Distrito Federal (DF). O crime aconteceu em setembro de 2019.

De acordo com a Polícia Civil do Estado de Goiás (PCGO), o homem assassinado foi identificado como Bruno do Vale Gomes. Ele teria sido visto na cidade pela última vez no dia 23 de setembro do ano passado.

Na manhã do dia seguinte, 24 de setembro, um corpo queimado foi encontrado no lixão da cidade, ele estava amordaçado e com pés e mãos amarrados. Após perícia, foi possível identificar o cadáver como sendo de Bruno.

Após ser preso, o suspeito permaneceu em silêncio. Ele foi encaminhado para o presídio de Luziânia, onde aguarda o fim das investigações e o julgamento. A PCGO agora trabalha para identificar outros possíveis participantes e a motivação do crime.

Além do preso suspeito de matar, queimar e jogar corpo em lixão, em Luziânia, outro teria matado e jogado corpo em córrego, em Rio Verde

A Polícia Militar do Estado de Goiás (PMGO), prendeu, na última terça-feira (12/5),  o suspeito de matar um homem em uma clínica de reabilitação, em Rio Verde, no Sul Goiano.

Conforme informações, o suspeito foi encontrado na zona rural, próximo a BR-060, sentido Jataí. Durante a prisão, ele contou que matou a vítima após um desentendimento e confessou que foi o responsável pela ocultação do cadáver.

Diante disso, as equipes conduziram o autor para a 8ª Delegacia Regional de Polícia, onde foi preso em flagrante pela prática do crime de ocultação de cadáver e homicídio qualificado.

O crime

De acordo com a Polícia Militar, a corporação recebeu um chamado, na última segunda-feira (11/5), onde uma testemunha informou que havia localizado um corpo em um córrego que passa nos fundos de uma clínica de recuperação.

Eles então se deslocaram ao local indicado, onde foi constatada a presença de um corpo. Então, a Polícia Técnico-Científica e o Instituto Médico Legal (IML) foram acionados. Segundo a Perícia, corpo poderia estar no local por aproximadamente dois dias e, aparentemente, foi ferido por arma branca.

Em conversa com funcionários da clínica de reabilitação, foi verificado que a vítima já havia frequentado o local, mas atualmente estava em outra.

Via: CBN Goiânia 
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Saúde

Ipasgo vê com "estranheza" nota da Ahpaceg que "lamenta" leitos vazios

Em nota, a Associação disse que unidades privadas estão funcionando com uma ociosidade que chega a 80%, devido à redução de atendimentos eletivos e à baixa procura de pacientes suspeitos de covid-19.
Thyélen Lorruama
14/05/2020, 07h55
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Leito vazio antes da abertura do HCamp, em Goiânia (Foto: Reprodução/Governo de Goiás)

O Ipasgo rebateu em nota, nesta quarta-feira (13/5), o posicionamento da Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg) sobre os leitos vazios em unidades da rede privada em Goiás. No texto, a entidade declarou que espera que um canal de diálogo seja aberto “para que possam conhecer a realidade do setor hospitalar privado e ouvir sugestões de conduta para solucionar essa crise.”

A nota da Ahpaceg também foi divulgada nesta quarta e diz que, atualmente, “os hospitais privados estão funcionando com uma ociosidade que chega a 80% em algumas unidades. Ou seja, a maior parte dos leitos está vazia devido à redução de atendimentos eletivos e à baixa procura por parte de pacientes com casos suspeitos ou confirmados de covid-19.”

Para o presidente do Ipasgo, Silvio Fernandes, o posicionamento causa “profunda estranheza”, uma vez que a entidade “lamentou” os leitos vazios em hospitais particulares. Além disso, ele pontua que a Ahpaceg reclamou que Caiado não se reuniu com a classe para resolver um problema de gestão privada. “Não cabe ao governador interferir em assuntos internos de hospitais privados”, reforçou.

Ahpaceg fala sobre leitos vazios em UTIs da rede privada;

Em outro trecho da nota, a Associação reforça que os hospitais associados contam com cerca de 500 leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI), sendo que 100 foram disponibilizados exclusivamente para atendimentos de covid-19. A média de ocupação destes leitos tem ficado em torno de 20%. “Ou seja, os leitos de UTI também estão ociosos.”

Leia o posicionamento na íntegra:

Buscando esclarecer a população sobre inverdades que vêm sendo veiculadas durante essa pandemia e que só contribuem para gerar pânico entre as pessoas, comprometendo a assistência a quem necessita de cuidados médico-hospitalares, a Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg) esclarece que:

Leitos vazios – Atualmente, os hospitais privados estão funcionando com uma ociosidade que chega a 80% em algumas unidades. Ou seja, a maior parte dos leitos está vazia devido à redução de atendimentos eletivos e à baixa procura por parte de pacientes com casos suspeitos ou confirmados de Covid-19. Portanto, neste momento, não há risco de colapso da rede.

Pronto-socorro – O atendimento nos prontos-socorros dos hospitais associados caiu, em média, 50% desde o início da pandemia. Essa queda esconde um grave problema: por receio da pandemia, pessoas que necessitam de atendimentos de urgência estão deixando de procurar os hospitais. O mesmo tem acontecido com pacientes crônicos que dependem de atendimento contínuo. Essa interrupção ou busca tardia por tratamento pode ser fatal.

UTIs – Os hospitais associados contam com cerca de 500 leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI), dos quais aproximadamente 100 foram disponibilizados exclusivamente para atendimentos de Covid-19. Atualmente, a média de ocupação destes leitos tem ficado em torno de 20%. Ou seja, os leitos de UTI também estão ociosos.

Contaminação em hospitais – Todos os cuidados com a higienização e proteção de pacientes e profissionais de saúde vêm sendo adotados com rigor pelos hospitais associados.

Profissionais de saúde – Os hospitais reforçaram as orientações e cuidados com a proteção dos trabalhadores. O índice de contaminação por Covid-19 entre os cerca de 7,5 mil profissionais de saúde e administrativos e dos quase 4 mil médicos dos hospitais associados é inferior a 0,4%.

Atestados de óbito – A emissão de atestados de óbito segue rigorosamente as determinações contidas nas “Orientações para codificação das causas de morte no contexto da Covid-19” elaboradas pelo Ministério da Saúde.

Após três semanas aguardando uma reunião com o governador e sem resposta, a Ahpaceg espera que outros poderes constituídos – Legislativo e Judiciário – abram um canal de diálogo com a Associação para que possam conhecer a realidade do setor hospitalar privado e ouvir sugestões de conduta para solucionar essa crise.

Ipasgo rebate nota da Ahpaceg e diz que o foco é salvar vidas

Em nota resposta, o Ipasgo:

Causa profunda estranheza o posicionamento da Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg), presidida por Haikal Helou. Por meio de nota nesta quarta-feira (13/5), a entidade “lamentou” os leitos vazios em hospitais particulares. E ainda reclamou que o governador Ronaldo Caiado, responsável pela saúde pública, não se reuniu com a entidade para resolver um problema de gestão privada dentro da Ahpaceg. Não cabe ao governador interferir em assuntos internos de hospitais privados.

É importante ressaltar que o governador Ronaldo Caiado vem se dedicando a estruturar a rede pública por todo o Estado, já que nos últimos 20 anos todo o sistema hospitalar se concentrou na Região Metropolitana de Goiânia.

É competência do governador garantir o acesso dos goianos, de todas as regiões, ao sistema público de saúde. O atual Governo de Goiás não é adepto da “ambulancioterapia”, marca de governos passados. Esta gestão trabalha para acabar com o sofrimento de quem precisa de um hospital e tem que enfrentar horas de viagem para conseguir um leito na Capital.

Em busca da interiorização e humanização do atendimento, quatro hospitais foram estadualizados nas cidades de Formosa, Jataí, Luziânia e São Luís de Montes Belos. A justiça ainda repassou ao Estado um hospital em Itumbiara. E um convênio com o Hospital de Porangatu foi firmado. Além desses, Anápolis, Goiânia e Águas Lindas vão contar com hospitais de campanha. Tudo será público e gratuito, para qualquer goiano que precisar de atendimento durante a pandemia de coronavírus. Serão leitos acrescidos a rede pública. Mais de R$ 351 milhões já foram autorizados para o custeio desses hospitais.

O governador Ronaldo Caiado é aberto ao diálogo, inclusive com a Ahpaceg. É claro que uma parceria pode ser feita diante de uma pandemia de coronavírus como essa. Mas não é por meio de recados tortos. A conversa entre o público e o privado deve ser pautada, acima de tudo, pela transparência. Não é admissível qualquer tipo de lucro nem que privilégios que interessem a poucos em detrimento de quem mais precisa do Estado. Salvar vidas é o foco do governador. Esse é o ganho maior que ele considera.

Silvio Fernandes, presidente do Ipasgo.

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Trânsito

Uber torna máscara obrigatória para passageiro e condutor

Caso o passageiro retire sua máscara durante a viagem o motorista poderá optar por avaliá-lo com nota baixa. Quem solicitar uma corrida também poderá cancelá-la, caso o motorista não esteja protegido.
Estadão Conteúdo
14/05/2020, 08h11
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Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

O aplicativo de transporte Uber anunciou nesta quarta-feira uma série de medidas de segurança para viagens e entregas, como forma de precaução. A principal novidade é a de que motoristas e passageiros terão de usar máscaras faciais para poderem estar em uma corrida – prática que já havia sido imposta em algumas cidades do País pelas autoridades, mas agora valerá para todas as viagens no mundo, a partir de segunda-feira.

Segundo a empresa, as novas medidas estão sendo implementadas agora porque muitos países já estão superando a fase de confinamento total (lockdown) e começam a fazer a retomada de atividades normais. “As pessoas vão voltar a usar o Uber em suas cidades, então precisamos estar comprometidos com a segurança”, disse o presidente executivo da empresa, Dara Khosrowshahi, em conferência com jornalistas, da qual o Estado participou. Durante a chamada, o executivo disse que as pessoas devem se preparar para sua segunda “primeira viagem com o Uber”.

A partir de segunda-feira, todos os motoristas que forem iniciar uma viagem com o Uber deverão cumprir uma lista de requisitos – como usar uma máscara, ter limpado o carro e afirmar que não estão com sintomas da covid-19. O aplicativo dedicado aos condutores terá ainda função de reconhecimento facial, que pedirá ao motorista para tirar uma selfie com a máscara. Caso esteja sem máscara, não será possível receber pedidos de viagem pelo aplicativo. Ao atender uma solicitação, o motorista também poderá cancelar uma corrida caso o passageiro esteja sem máscara.

Além disso, caso o passageiro retire sua máscara durante a viagem o motorista poderá optar por avaliá-lo com nota baixa ao fim da corrida. A empresa pedirá ainda que não sejam feitas viagens com passageiros no banco da frente – assim, o máximo de passageiros permitidos em uma única corrida será de três, todos no banco de trás. “Acreditamos que isso é seguro porque, no Uber X, todos os passageiros virão de um mesmo lugar. É diferente do Uber Juntos, em que há várias pessoas de locais diferentes”, disse Sachin Kansal, diretor global de produtos de segurança do Uber. O Uber Juntos, que combina passageiros em diferentes destinos em um só carro, segue desativado no mundo todo.

Os passageiros, por enquanto, não receberão uma solicitação para tirarem uma selfie com a máscara – a tecnologia de reconhecimento facial está mais avançada no app dos motoristas, justificou a empresa. Quem solicitar uma corrida também poderá cancelá-la, caso o motorista não esteja protegido. Os processos de avaliação com notas da empresa também serão usados no Uber Eats, entre entregadores e clientes e entre entregadores e restaurantes. “Será possível avisar que o restaurante não tinha local para lavar as mãos ou não praticava o distanciamento social”, explicou Kansal. “Tudo isso nos ajuda a manter a segurança geral.” As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Imagens: Agência Brasil 
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Goiás

Famílias de servidores de Goiás que morrerem no combate à covid-19 podem ter pensão

Essa é a intenção do Projeto de Lei (PL) de número 2147/20, que já está em tramitação na Assembleia Legislativa de Goiás.
Ton Paulo
14/05/2020, 08h41
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Foto: Agência O Globo

Os familiares dependentes do servidor público civil ou militar de Goiás que falecer em decorrência de covid-19 no exercício de suas funções pode ser beneficiada com uma pensão por morte. Essa é a intenção do Projeto de Lei (PL) de número 2147/20, apresentado na Assembleia Legislativa de Goiás.

O projeto é de autoria do deputado Gustavo Sebba, do PSDB. O texto da matéria destaca que “a grave pandemia que avança no país já vitimou inúmeros brasileiros, com previsão de levar a óbito milhares de pessoas. Dentre essas vítimas, se encontram os trabalhadores que têm atuado na linha de frente do combate à doença e vem se expondo aos riscos inerentes a esse ofício”.

Ainda conforme o projeto, o óbito precoce, nesses casos, está diretamente relacionado ao trabalho exercido, em meio à pandemia do covid-19, voltado ao interesse público.

Para propor o PL, Sebba justificou que cabe ao Estado de Goiás, assegurar aos dependentes das vítimas o justo pagamento de pensão por morte. “Portanto, é justo assegurar esse direito àqueles que estão no dia a dia se dedicando ao enfrentamento da mais grave pandemia da nossa história, com o objetivo de reconhecer os esforços desses profissionais do Estado na prevenção e combate ao coronavírus’’, afirma o parlamentar.

A propositura foi encaminhada à Comissão de Constituição e Justiça e Redação (CCJ) e tem relatoria do deputado Vinícius Cirqueira (Pros).

Casos confirmados de covid-19 em Goiás vêm aumentando

Segundo o boletim epidemiológico divulgado na tarde da última quarta-feira (13/5), em apenas 24h o estado de Goiás registrou mais 110 casos de coronavírus. O número total agora é de 1.225 casos da doença covid-19.

No estado, há 13.144 casos suspeitos em investigação. Outros 4.176 já foram descartados. No Laboratório Estadual de Saúde Pública Dr. Giovanni Cysneiros (Lacen-GO) há 188 amostras em análise.

Além disso, mais cidades tiveram casos confirmados da doença. Até a manhã de hoje, 65 municípios não haviam registros de casos, mas o número caiu para 53, ou seja, 12 municípios registraram as primeiras suspeitas e/ou confirmações. O mapa da plataforma COVID-19, do Governo de Goiás, ainda registra o número de municípios com casos confirmados, que subiu de 72 para 77.

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