Um homem foi preso no último domingo (3/5), em Goiânia, após ser flagrado no Centro da cidade dirigindo embriagado e com cocaína na cueca. Ao ser interrogado, o suspeito confessou que comercializava entorpecentes.
O suspeito foi preso no Setor Central, em Goiânia. Segundo informações da Polícia Militar do Estado de Goiás (PMGO), ele dirigia um veículo de modelo Volkswagen prata na esquina das ruas 6 e 2, quando foi abordado pelos militares.
Segundo a corporação policial, ao ser abordado, o rapaz começou a demonstrar nervosismo, o que aumentou a desconfiança dos policiais. O homem então foi revistado e pacotes com 19 gramas da droga foram encontrados dentro de sua cueca.
Após ser interrogado, o homem acabou confessando que vendia drogas na região do Setor Central. A PMGO acionou o Batalhão de Trânsito, que multou o suspeito.
O carro foi apreendido e o suspeito encaminhado para a Central de Flagrantes de Goiânia. Com ele, a polícia ainda apreendeu R$ 1.092, supostamente fruto do tráfico.
Além de caso de homem flagrado com cocaína na cueca, em Aparecida de Goiânia menores tentaram repassar drogas em pipa para dentro de presídio
Na última quinta-feira (1/5), dois menores foram flagrados tentando repassar drogas em uma pipa para dentro do Presídio de Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital.
Os adolescentes esconderam as drogas na pipa e colocaram para sobrevoar a unidade prisional. Entretanto, no momento que estava em cima de uma das alas do presídio, os servidores avistaram o brinquedo. De acordo com os servidores da Casa de Prisão Provisória (CPP) de Aparecida de Goiânia, a pipa estava sendo guiada de uma comunidade localizada próxima do restabelecimento penal.
Segundo a 1ª Coordenação Regional Prisional da Diretoria-Geral de Administração Penitenciária (DGAP), os servidores fizeram a contenção da pipa, momento que verificaram a substância análoga à maconha.
De imediato, todo o material foi apreendido e foi encaminhado, juntamente com os menores, para a Delegacia de Polícia Civil para as providências necessárias.
A unidade abriu procedimentos administrativos internos para apurar os fatos e aplicar as devidas sanções disciplinares aos custodiados envolvidos, conforme determina a Lei de Execução Penitenciária (DGAP).