O CityBus 2.0 suspendeu o atendimento temporariamente em Goiânia, por causa da pandemia do novo coronavírus (Covid-19). A informação foi repassada pela HP Transportes.
De acordo com a empresa, o transporte completou um ano em fevereiro e conta com mais de 80 mil usuários e 68 miniônibus. “Sentimos profundamente essa decisão, mas sabemos que é o mais correto para o momento”, informou por meio de nota.
A empresa ainda relatou que vivemos em momento inesperado e devemos seguir as orientações repassadas. “Como você já sabe, o mundo vive um momento inesperado: a disseminação do coronavírus (covid-19). E com ele, a recomendação de isolamento social – cada um na sua casa, pelo bem coletivo”.
Por meio das redes sociais, a informação foi repassada aos usuários, com a esperança de que a situação seja resolvida em breve. “A gente não controla tudo e, com o avanço dos casos do COVID-19, o novo Coronavírus, somos obrigados a ir pra garagem, quietinhos, enquanto vocês também ficam em casa. É OFICIAL: O CITYBUS 2.0 ESTÁ TEMPORARIAMENTE FORA DAS RUAS. Mas o coletivo sempre vence. Se eu faço a minha parte, e você a sua, muito em breve estaremos juntos novamente”, escreveu.
Além do CityBus 2.0 que suspendeu atendimento temporariamente em Goiânia, ônibus coletivo também para de circular nesta terça-feira (24)
A partir da próxima terça-feira (24/3), os ônibus coletivos param de circular em Goiânia e Região Metropolitana. A decisão foi tomada na manhã deste domingo (22/3), em uma reunião de emergência realizada na Companhia de Metropolitana do Transporte Coletivo (CMTC), com representantes de empresas de ônibus, Redemob e representantes dos motoristas.
O Dia Online confirmou a informação com o presidente da CMTC, Benjamin Kennedy Machado da Costa.
Conforme informações, as empresas alegaram não ter ônibus suficiente para atender a determinação do governador Ronaldo Caiado (DEM), onde todos os passageiros devem estar sentados durante as viagens, para evitar o contágio pelo coronavírus. Além disso, outra alegação é que não há condições de colocar toda a frota na rua, pois cerca de 300 motoristas foram dispensados.