Uma criança de apenas 5 anos se afogou na piscina de um sala de festas, em Senador Canedo, região Metropolitana de Goiânia, após sair escondido de casa e cair na água. O Corpo de Bombeiros foi chamado para tentar uma reanimação, e o menino foi levado para o hospital.
O caso aconteceu no Residencial Paraíso, em Senado Canedo e, de acordo com os bombeiros, eles foram acionados pouco antes das 17h. Segundo a corporação, a criança mora na casa vizinha ao espaço de festas e saiu de casa sem o conhecimento dos pais, adentrando o local que estava com as portas abertas para a preparação de um evento.
A mãe do menino, assim que percebeu o sumiço do filho, começou a mobilizar os vizinhos para ajudar nas buscas. Foi quando uma mulher, que morava na região, encontrou os chinelos da criança ao do lado da piscina do salão de eventos.
O Corpo de Bombeiros e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgências (Samu) foram chamados e fizeram a reanimação da vítima, que estava sem sinais de vida. O garoto foi levado para a Unidade de Pronto Atendimento do município (UPA) e depois transferido para o Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol).
A reportagem do Dia Online segue tentando apurar o estado de saúde da criança.
Além de caso de afogamento em Senador Canedo, um bebê acabou morrendo após cair na piscina de casa, em Anápolis
No início de janeiro do ano passado, uma bebê de 1 ano e 3 meses morreu após se afogar na piscina de casa. O caso ocorreu numa nesta quarta-feira, feriado de Ano Novo, em uma residência localizada no Residencial Boa Esperança, em Anápolis, a 59 quilômetros de Goiânia.
Conforme informações da época, o afogamento ocorreu quando a bebê tentou pegar um balão dentro da piscina. A mãe havia se afastado por alguns instantes para ir ao banheiro. A menina, identificada como Helena, chegou a ser socorrida por equipes do Corpo de Bombeiros e do Samu, mas não resistiu e morreu no local.
Após o ocorrido, a família da bebê compareceu à Central de Flagrantes para informar as autoridades sobre o afogamento. Um lado cadavérico foi pedido ao Instituto Médico Legal (IML) e o caso estava sendo apurado pelo Grupo de Investigação de Homicídios (GIH) da cidade.