Servidores Plantonistas interceptaram, na noite desta quarta-feira (22/1), um pacote com ilícitos que foi arremessado na Unidade Prisional Regional de Piracanjuba.
Conforme informações da Diretoria-Geral de Administração Penitenciária (DGAP), os agentes intensificaram os procedimentos após receber uma denúncia anônima.
Durante patrulha pelo presídio, os servidores avistaram um pacote com objetos de uso não permitido dentro de ambientes prisionais. Ao fazer a interceptação, foram encontrados três celulares e acessórios para os eletrônicos. Os objetos foram apreendidos e colocados à disposição das autoridades policiais competentes para os devidos fins.
De acordo com a direção da UPR, que integra à 4ª Coordenação Regional Prisional da DGAP, procedimentos administrativos foram abertos para apuração do fato e, após averiguações, serão aplicadas aos destinatários dos ilícitos as sanções disciplinares conforme determina a Lei de Execução Penal (LEP).
Além do caso de Piracanjuba, outros ilícitos também foram arremessados no presídio de Catalão
Os servidores de uma unidade prisional evitaram a entrada de cinco pacotes com 13 celulares e outros ilícitos que foram jogados por cima do muro do presídio de Catalão.
O flagrante aconteceu no último dia 27 de dezembro quando um agente plantonista avistou um homem em atitude suspeita próximo ao muro da unidade.
Instantes depois, o suspeito arremessou os pacotes com vários objetos para dentro do presídio. Em seguida, ele fugiu sem ser identificado.
Nos embrulhos estavam cinco carregadores, cinco cabos USB, seis fones de ouvido, quatro chips de operadora, 13 celulares, uma porção de substância análoga à maconha e papeis de seda.
De imediato, os ilícitos foram interceptados antes que chegassem ao destino final. Eles foram apreendidos e estão à disposição das autoridades competentes para devidas providências.
A direção da UP, pertencente à 4ª Coordenação Regional Prisional da Diretoria-Geral de Administração Penitenciária (DGAP), abriu procedimentos administrativos internos para o fato e aplicar as devidas sanções disciplinares aos responsáveis, conforme a Lei de Execução Penal (LEP).