O Corpo de Bombeiros Militar de Goiás (CBMGO) foi acionado para atender uma ocorrência de salvamento de animais, onde um jacaré foi encontrado.
Conforme informações da equipe do CBMGO, os militares resgataram um jacaré em uma empresa de alimentos na GO-156, em Itaberaí, a cerca de 100 quilômetros de Goiânia.
Para resgatar o animal foram utilizadas técnicas de salvamento terrestre. Após o salvamento, o animal, que não apresentava ferimentos, foi libertado em uma área de reserva da região.
Além do caso onde os bombeiros resgataram jacaré em empresa de alimentos, em Itaberaí, outro foi encontrado em lago de condomínio, em Goiânia
Um outro caso de resgate de jacaré foi registrado nesta segunda-feira (6/1). O animal foi encontrado no lago de um condomínio no Residencial Cidade Verde, em Goiânia.
Os moradores do condomínio afirmaram que o jacaré estava no local há alguns dias. O Corpo de Bombeiros Militar de Goiás (CBMGO) esteve no local para fazer uma vistoria e analisar como seria a retirada do animal.
Alguns cuidados foram recomendados para quem vive nas proximidades do lago, como não nadar, pescar ou alimentar o animal.
Em outro caso, dupla foi presa caçando jacaré ilegalmente, em Luiz Alves
Uma dupla de caçadores foi flagrada nesta semana com um jacaré de 4 metros no povoado de Luiz Alves, distrito de São Miguel do Araguaia, em Goiás. A prática, pega por uma operação fruto de uma parceria entre a Semad e a Polícia Militar Ambiental, constitui caça predatória, crime ambiental.
De acordo com informações da Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad), além do jacaré que foi descoberto com os caçadores, fiscais da pasta apreenderam 27 tarrafas, utilizadas para a pesca na região.
A secretaria disse também que não foi possível a doação da carne do jacaré para o consumo e, por isso, de acordo com a Lei de Crime Ambiental, o animal teve que ser destruído com fogo.
Os caçadores foram encaminhados para a delegacia da cidade, onde foram emitidos quatro autos de infração. As multas de caça predatória variam de R$ 700 a R$ 10 mil reais e, contra a fauna silvestre, o valor é de R$ 500 por pessoa.