Dois detentos foram flagrados enquanto furavam buraco em uma cela para tentar fugir do presídio, nesta quinta-feira (26/12), em Palmeiras de Goiás, na região Sul do estado.
A fuga dos custodiados foi frustada pelos servidores plantonistas da Unidade Prisional (UP), pertencente à 5ª Coordenação Regional Prisional da Diretoria-Geral de Administração Penitenciária (DGAP).
De acordo com o coordenador da Regional, Éder Coelho, o flagrante aconteceu no fim da tarde, após o encerramento do horário de visitas de familiares.
Os agentes ouviram barulhos suspeitos em direção as celas e, ao verificarem, encontraram buracos sendo feitos em uma das paredes do local. “Tijolos quebrados estavam caídos do lado de fora da cela e dois buracos já estavam visíveis.”, explica o coordenador.
Diante disso, os presos que estavam na cela foram transferidos para outra até que fosse feito o devido reparo na parede danificada. A direção do presídio informou que abriu procedimentos administrativos internos para apurar os fatos e aplicar as devidas sanções aos responsáveis.
Além dos presos que furaram buraco em cela para tentar fugir de presídio, em Palmeiras de Goiás, outros cavaram para fugir pelo esgoto, em Valparaíso
De acordo com a Diretoria-Geral de Administração Penitenciária (DGAP), servidores da Unidade Prisional (UP) de Valparaíso de Goiás impediram a fuga de detentos ao descobrirem um buraco em cela do presídio, na segunda-feira (7/10).
Segundo informações da unidade prisional os agentes penitenciários evitaram fuga de detentos após ouvirem barulhos vindos de uma das celas. Um buraco estava sendo perfurado para dar acesso à rede de esgoto local.
De acordo com Wagner Alves, diretor da Unidade Prisional, os vigilantes penitenciários realizavam um ronda de rotina quando identificaram um barulho estranho advindo de uma das celas.
Diante da situação, os plantonistas foram averiguar do que se tratava o barulho e então encontraram o buraco. Na cela, estavam seis detentos, os quais cumprem pena por roubo, latrocínio, homicídio, furto e tráfico de entorpecentes.
Logo em seguida os servidores transferiram os detentos para outras celas da unidade e deram prosseguimento aos procedimentos operacionais, conforme determina a lei de execução penal.