A Polícia Civil do Estado de Goiás prendeu dois estelionatários suspeitos de aplicar o golpe “bença tia”, em Itumbiara, a cerca de 206 quilômetros de Goiânia, na região sul do estado.
A prisão em flagrante foi efetuada pelos policiais do Grupo Especial de Repressão a Crimes Contra o Patrimônio (Gepatri) em desfavor de Carlos E.S.C., de 29 anos, e Samir A.S.S., 26 anos, pela prática do crime de estelionato consumado.
De acordo com a Polícia Civil, os suspeitos aplicavam os golpe conhecido como “bença tia”, onde ligavam para as vítimas e se passavam por parentes. Ao realizarem a ligação, estimulam a vítima a falar o nome de um parente e quando a vítima responde ele já falam “bença tia”.
Através disso, eles então pediam dinheiro para as vítimas alegando que estavam com problemas graves e precisavam com urgência. Diante disso, as vítimas caíam no golpe e faziam o depósito do montante em uma conta bancária.
Após a prisão em flagrante, foi lavrado um auto de prisão e ambos foram recolhidos no presídio regional. Conforme a PC, o crime de estelionato possui pena máxima de até 5 anos de reclusão.
Além do caso onde a polícia prendeu estelionatários do golpe “bença tia”, em Itumbiara, outro foi preso com diversos cheques de terceiros, em Nerópolis
A Polícia Militar do Estado de Goiás (PMGO) prendeu, na quinta-feira (7/11), um homem acusado de estelionato. Ele estava com diversos cheques de terceiros, em Nerópolis, a 37 quilômetros de Goiânia.
Segundo a corporação, os policiais foram informados que os crimes foram cometidos na cidade de Itaberaí, Goiânia e outras regiões.
De acordo com informações da Polícia Militar de Goiás, a prisão aconteceu após os policiais do 34° BPM receberem informação de que um indivíduo estaria cometendo o crime de estelionato em Itaberaí.
Além disso, o homem também aplicou golpes em Goiânia e em algumas cidades da região. Diante da informação, os policiais conseguiram prender nesta quinta-feira (7/11) o estelionatário. Ele estava escondido na cidade de Nerópolis, a 37 quilômetros de Goiânia.
Segundo a corporação, o homem se passava por proprietário de uma empresa de transporte e contraiu várias dívidas no nome dessa empresa. Apesar disso, ele ainda conseguia aprovação de crédito perante terceiros.