A Polícia Civil do Estado de Goiás (PCGO) investiga o caso em que funcionário é acusado de desviar mercadorias avaliadas em R$ 1 milhão de reais em empresa que trabalhava, em Aparecida de Goiânia.
Segundo a corporação, o José Werley da Silva Santos aliciava funcionários e contava com a ajuda de sua esposa, Maildes Leandro da Silva, que se encontra foragida.
Além de José Werley da Silva Santos, a polícia prendeu Luis Fernando Ribeiro Barbosa por crime de receptação.
O funcionário conseguiu efetuar pelo menos 5 desvios de cargas da empresa. O prejuízo da indústria pode chegar a R$ 1 milhão de reais.
De acordo com informações da Polícia Civil do Estado de Goiás, a prisão aconteceu por meio de Delegacia Estadual de Repressão a Furtos e Roubos de Cargas (Decar) que deflagrou a Operação Metal Puro para apurar um caso em que um funcionário é acusado de desvirar 10 toneladas de mercadoria de empresa.
José Werley é funcionário de uma grande indústria de Aparecida de Goiânia. Segundo a corporação, o funcionário vinha desviando cargas de chapas de aço do local.
Em grupo de WhatsApp, funcionário se passava por superiores para desviar mercadorias avaliadas em R$ 1 milhão de reais
De acordo com as investigações da Polícia Civil, José Werley da Silva Santos se fazia passar, em grupos de WhatsApp de funcionários da empresa, por superiores hierárquicos e determinava a saída de grandes cargas da empresa.
As mercadorias saíam do local sem a emissão das respectivas notas fiscais. Para conseguir completar a retirada da carga, o funcionário aliciava funcionários e contava com a ajuda de sua esposa, Maildes Leandro da Silva, que se encontra foragida.
Após uma dessas retiradas, de quase 10 toneladas de mercadoria avaliada em R$ 80 mil, os supervisores da indústria acionaram a equipe da Polícia Civil.
A corporação localizou a mercadoria desviada no momento que era desembarcada em um galpão de Aparecida de Goiânia.
Foram conduzidos para a Decar cinco pessoas, das quais foram presos em flagrante José Werley da Silva Santos, por crime de furto qualificado; e Luis Fernando Ribeiro Barbosa, por crime de receptação.