A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) pede ajuda para localizar a menina de 8 anos que foi arrastada para dentro de carro, na última segunda-feira (29/10), no Gama, Distrito Federal. No momento do ocorrido, Thaissa Ayanne Silva Santana seguia para a escola acompanhada da irmã mais velha. Um veículo com dois homens e duas mulheres parou aos lado delas e uma das pessoas arrastou e menina para dentro.
Quem tiver informações sobre o paradeiro da criança pode entrar em contato com a PCDF pelo telefone 197, o e-mail denuncia197@pcdf.df.gov.br, o WhatsApp (61) 98626-1197 e o 197 Denúncia On-line. Também é possível passar informações sobre o caso direto para a 14ªDP, pelo número: (61) 3207-7315 ou final 7343.
Mãe biológica pode envolvimento em sumiço da menina de 8 anos arrastada para dentro de carro
Thaissa Ayanne Silva Santana, de 8 anos, seguia para a escola junto da irmã mais velha, Thayanne Borges, quando foram abordadas por um carro branco, ocupado por quatro pessoas. Duas delas teriam descido e arrastado a menina para dentro do carro.
De acordo a irmã, uma das pessoas envolvidas no crime é a mãe biológica de Thaissa Ayanne, identificada como Rafaela, 28 anos. A família adotiva da menina, que conseguiu a guarda no provisória no último dia 21, afirmou que a mãe colocou a menina para adoção logo após o nascimento, pois não queria a criança.
“Ela era nossa vizinha na época e trabalhava como costureira. Começamos a levar algumas roupas para consertar lá. Quando ela engravidou, contou que não queria a criança, que era uma gravidez indesejada. Ela chegou para a minha mãe e perguntou: ‘A senhora quer?’”, contou Thayanne, irmã adotiva de Thaissa, ao jornal Metrópoles.
Eles relataram ainda que Rafaela ligou algumas vezes para saber como a menina estava, mas isso quando Thaissa tinha menos de 2 anos. “Quando sentamos para conversar sobre a adoção com a genitora, deixamos claro: não há devolução. Ela concordou e disse que não queria nada com a menina, que nunca iria pegá-la e sabia que estava sendo bem cuidada”, disse Thayanne em entrevista ao porta de notícias.
O caso é investigado pela 14ª Delegacia de Polícia do DF.
