Acontece nesta quinta-feira (17/10), na 3ª Vara de Crimes Dolosos contra a Vida, o júri popular dos acusados de tentar matar PM, no Setor Jardim América, em Goiânia.
Segundo informações do Ministério Público de Goiás (MP-GO), o crime aconteceu no dia 13 de março de 2018, quando a equipe da vítima foi acionada para atender uma denúncia de roubo.
No júri popular dos acusados de tentar matar PM, o promotor Felipe Oltramari será o representante do Ministério Público de Goiás (MP-GO) na sessão da 3ª Vara de Crimes Dolosos contra a Vida e Tribunal do Júri da comarca de Goiânia, que será realizada nesta quinta-feira (17/10).
Os julgados são Wilton Dorvalino Marinho e Fernando Henrique de Sousa Alves. Eles são acusados pela tentativa de homicídio contra Marcus Vinícius Rodrigues Florêncio, cabo da Polícia Militar do Estado de Goiás.
Segundo o MP-GO, a sessão do júri popular terá início às 8h30, no auditório do Fórum Cível da capital, sob presidência do juiz Jesseir Coelho de Alcântara.
Relembre o caso em que acusados tentaram matar PM, em Goiânia
De acordo com informações do Ministério Público de Goiás (MP-GO), a tentativa de homicídio aconteceu por volta das 10 horas da manhã, do dia 13 de março de 2018, em uma rua do Parque Amazônia, em Goiânia.
Uma equipe da Polícia Militar de Goiás foi acionada para averiguar uma denúncia de roubo, que havia acontecido momentos antes do crime. O roubo foi feito por ocupantes de um veículo modelo HB-20, de cor cinza.
Na ocasião, a equipe de policiais militares em que Marcus Vinícius pertencia abordou o veículo suspeito. Durante a a checagem da placa, detectarem que estava adulterada.
Durante o procedimento de verificação, Wilton Marinho, que estava escondido no banco de trás do carro, levantou-se e atirou contra os PMs.
A vítima reagiu e revidou os tiros ao acusado que tentou fugir.
Denúncia
De acordo com o MP-GO, Wilton Marinho foi denunciado por homicídio, na modalidade tentada. Já Fernando Alves foi denunciado por roubo, receptação e adulteração de sinal identificador de veículo.
O segundo acusado vai a júri por conexão entre os crimes.