Uma jovem foi presa, neste domingo (6/10), ao tentar entrar com documento falso e drogas no presídio de Aparecida de Goiânia.
De acordo com a Diretoria-Geral de Administração Penitenciária (DGAP), a mulher estava com maconha e cocaína escondidos no corpo e os documentos falsos foram apresentados na entrada da Casa de Prisão Provisória (CPP) de Aparecida de Goiânia.
Segundo o diretor do presídio, Fábio Alex, enquanto os agentes verificavam a documentação apresentada, a mulher foi encaminhada para a revista pessoal no body scan.
No equipamento os servidores conseguiram identificar a droga escondida em suas partes íntimas, sendo cerca de 150 de substância análoga a maconha e 50 gramas de substância parecida com cocaína.
Instantes depois, os agentes constataram que a documentação apresentada não era autentica e sim documento falso. Ela é cadastrada na unidade como visitante do companheiro, que cumpre pena por roubo.
Diante da situação, a diretoria informou que a jovem foi encaminhada para a delegacia para os procedimentos necessários. Além disso, foi aberto procedimento interno para apurar o fato e, após investigações, serão aplicadas as devidas sanções disciplinares.
Em outro caso, mulher foi presa ao entrar com drogas em presídio, em Águas Lindas
Uma mulher foi presa ao tentar entrar no presídio de Águas Lindas de Goiás com drogas nas partes íntimas, na tarde da última quinta-feira (3/10).
Com a mulher, os agentes encontraram 76 gramas de Rohypnol em comprimidos e 56 gramas de substância esbranquiçada, análoga à cocaína, além de um carregador de celular.
Segundo a Unidade Prisional de Águas Lindas de Goiás, os servidores evitaram a entrada de entorpecentes e de um carregador de celular após acionamento de dispositivo em dia de visita.
A mulher, que estava no local como visitante, é companheira de um dos detentos que está sob custódia provisória no presídio por receptação.
A mulher escondeu nas partes íntimas 76 gramas de Rohypnol em comprimidos e 56 gramas de substância esbranquiçada, análoga à cocaína.
De acordo com informações da DGAP, o flagrante aconteceu durante o procedimento de revista, no momento em que a mulher foi submetida ao portal detector de metais da unidade.
