A Polícia Civil do Estado de Goiás (PCGO) apreendeu, nesta sexta-feira (4/10), armas e medicamentos sem registro em um bar localizado na cidade de Paranaiguara, a 343 quilômetros de Goiânia.
De acordo com informações da corporação, foram apreendidos seis comprimidos de Pramil, medicamento sem registro na Anvisa, prontos para venda. O dono do estabelecimento foi preso.
Segundo a polícia, a prisão e apreensão aconteceu por meio das equipes da Polícia Civil em São Simão e Rio Verde e a guarnição do Grupo de Patrulhamento Tático (GPT) do 2º Pelotão de São Simão.
As equipes deram cumprimento a mandado de busca expedido contra Manoel Borges de Oliveira, nesta sexta-feira (4/10). As buscas foram feitas na casa dele, em Paranaiguara.
Polícia apreendeu medicamentos sem registro em local que também funciona como bar, em Paranaiguara
De acordo com a Polícia Militar de Goiás, as equipes apreenderam os itens em local, onde também funciona um bar.
No total foram apreendidos dois revólveres, sendo um calibre 38 e um calibre 44 (de uso restrito), duas espingardas, 351 munições intactas para revólveres, espingardas e pistolas de calibres variados.
Os policiais civis também encontraram insumos para recarga de munições de arma de fogo (pólvora, chumbo e espoletas).
Além disso, ainda foram apreendidos seis comprimidos de Pramil, medicamento sem registro na Anvisa, prontos para venda.
Segundo a Polícia Civil, Manoel Borges de Oliveira foi autuado em flagrante por posse de arma de fogo de uso restrito, comercialização ilegal de munições e de medicamentos sem registro.
Em outro caso, polícia localizou laboratório clandestino de medicamentos
Também nesta sexta-feira (4/10), a Polícia Militar do Estado de Goiás (PMGO) localizou um laboratório clandestino de “rebite”, em Anápolis.
Na ocasião, os policiais militares prenderam dois homens apontados como os responsáveis pelo local clandestino.
De acordo com a Polícia Militar, o local foi localizado pelo 4º Batalhão de Polícia Militar (BPM), que fechou o laboratório clandestino de medicamentos conhecidos como “rebite”, em Anápolis.
