De acordo com a Diretoria-Geral de Administração Penitenciária (DGAP), uma mulher foi presa, nesta quarta-feira (25/9), com drogas escondidas nas partes íntimas, em Rio Verde.
Segundo o órgão, a mulher foi pega quando tentava entrar em uma unidade prisional da cidade de Rio Verde para visitar o filho.
De acordo com a DGAP, os servidores da Penitenciária de Rio Verde evitaram a entrada da visitante, que estava portando 300 gramas de substância análoga à maconha no presídio, nesta quarta-feira (25/09).
O entorpecente estava escondido nas partes íntimas da mulher que estava no local em dia de visita de familiares aos detentos.
Segundo o coordenador da Regional, Adriano Pereira, ao realizar o procedimento de revista pessoal os agentes plantonistas suspeitaram do nervosismo da mulher, de 36 anos, que estava no local para visitar o filho que cumpre pena por furto, receptação e tráfico de drogas.
Diante de tal suspeita, ela foi encaminhado para realizar um Raio X em uma Unidade de Pronto Atendimento da cidade, momento em que o ilícito foi identificado pelo exame.
“A visitante demonstrou agitada e desconfortável com a situação, atitudes que motivaram a ser conduzida para a realização do exame”, afirma o Agente de Segurança Prisional, Axel Daniel.
Mediante os fatos, após a confecção do laudo médico a visitante foi conduzida à delegacia do município onde foi lavrado o auto de prisão em flagrante.
Em agosto, mulher também foi presa após tentar entrar em presídio com drogas escondidas nas partes íntimas
Em agosto deste ano, uma mulher tentou entrar no presídio da cidade de Formosa com droga escondida em partes íntimas e foi flagrada pelos servidores da unidade prisional.
De acordo com informações da Diretoria-Geral de Administração Penitenciária (DGAP), a mulher, de 30 anos, escondeu mais de 100 gramas em seu corpo e foi para o local como visitante.
Segundo o diretor do presídio, Herik Lima, os agentes identificaram a mulher após o recebimento de denúncia anônima. Com as informações em mãos, a direção mobilizou servidores para acompanhar as ações da visitante.
A denúncia foi comprovada após o exame de Raio X.
