A Polícia Militar foi acionada na madrugada desta quarta-feira (25/9) para atuar no resgate de uma criança de 2 anos, que havia sido deixada em casa sozinha e chorando muito. Na ocorrência, os policiais, que acionaram uma equipe do Conselho Tutelar, precisaram pular o muro da residência. Caso aconteceu em Goianésia, a 180 quilômetros de Goiânia.
A polícia foi acionada por volta das 3h40 desta madrugada. De acordo com um soldado da corporação, os vizinhos da residência, localizada na Rua 44 no Bairro Dona Fiíca, em Goianésia, informaram que uma criança havia sido deixada sozinha em casa pela mãe, e estava chorando muito.
Os policiais, então, acionaram o Conselho Tutelar da cidade para informador o caso de abandono de incapaz e se deslocaram para o endereço informado. Chegando lá, os PMs se depararam com o portão trancado e precisaram pular o muro da casa para conseguir pegar a criança.
Uma vez que a criança não possuía parentes nas proximidades, a conselheira a deixou na responsabilidade de uma vizinha, após autorização da avó materna, que se comprometeu buscá-la.
A mãe da criança, de 25 anos, não foi encontrada.
Além de caso de criança trancada em casa em Goianésia, em Goiânia um menino de 3 anos vítima de maus-tratos foi resgatado
No início deste mês, o Conselho Tutelar resgatou uma criança de 3 anos que estava cheia de ferimentos pelo corpo e sozinha em casa, no Residencial Itamaracá, em Goiânia. A vítima foi encontrada com machucados nas costas, na barriga, nos olhos e na boca. Segundo a denúncia, o suspeito de praticar o crime é o próprio pai do menino.
Conforme um veículo local, o caso ocorreu no domingo (1/9). O conselheiro tutelar Carlin Ferreira Junior disse que a denúncia chegou por meio de um áudio em um aplicativo de mensagens
Quando os conselheiros chegaram à residência, junto com a PM, o pai do menino não estava no local.
Segundo o conselheiro, os vizinhos informaram que as agressões eram recorrentes. Ainda no domingo, a criança foi levada para a Central de Flagrantes e, de lá, foi encaminhada para fazer o exame de corpo de delito.
A Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) investiga o caso.