Seis agentes penitenciários e um preso são suspeitos de estuprar detentas na cadeia de Goianésia. A denúncia foi feita pelo Ministério Público.
De acordo com a denúncia, o preso teria regalias dentro do presídio, como chaves de celas, arma e uniforme.
“Esse mesmo preso que tinha todo esse trânsito no presídio também recebia dos agentes uniforme e armamento, inclusive é confirmado pelos próprios agente penitenciários que lhe foi entregue uma arma calibre 12, uma espingarda”, disse o promotor Luciano Miranda.
As investigações começaram após uma denúncia anônima, onde consta que um preso teria chaves de celas da área masculina e feminina. Os agentes davam regalias para algumas detentas como maços de cigarro, banho de sol prolongado, tudo isso em troca de favores sexuais.
As trocas eram feitas com o consentimento das internas, mas algumas vezes elas eram estupradas, três delas teriam passado por essa situação.
A Diretoria-Geral de Administração Penitenciária está investigando o caso e informou que os agentes foram demitidos e o preso transferido para outra unidade.
Além de estupro, os denunciados podem responder por outros sete crimes, como ameaça, abuso de autoridade e lesão corporal.
Além dos agentes penitenciários e presos suspeitos de estuprar detentas, um ex-agente prisional matou a esposa
Um ex-agente prisional temporário é suspeito de matar a ex-mulher a facadas, em Barro Alto. Ele morreu horas após o crime em um acidente de trânsito enquanto tentava fugir com filha de 5 anos.
A mulher foi morta dentro de casa a facadas. Não se sabe se o casal teria discutido antes do ocorrido ou o que teria motivado o crime.
Três dias antes de ser assassinada a mulher teria conseguido uma medida protetiva contra o ex-marido. O caso aconteceu na última quinta-feira (29/8).
A filha do casal teve ferimentos leves no acidente e está sob os cuidados dos avós, em Uruaçu.