De acordo com a Diretoria-Geral de Administração Penitenciária (DGAP), servidores da Casa de Prisão Provisória (CPP) de Aparecida de Goiânia impediram a entrada de duas mulheres, que portavam drogas escondidas nas partes íntimas, no presídio.
O flagrante aconteceu na tarde deste domingo (25/8), quando os agentes penitenciários perceberam o nervosismo das duas mulheres, que estavam no local para visitar familiares.
Revista
De acordo com informações do diretor da unidade, Fábio Alex, essa interceptação aconteceu no momento em que servidores plantonistas realizavam procedimentos de revista pessoal. As visitantes demonstraram estar bastante nervosas.
Ainda segundo o diretor, ao serem submetidas ao bodyscan (equipamento de escâner corporal), foi detectado a presença do entorpecente nas partes íntimas das duas mulheres.
Elas são esposas de presos do local, sendo que um deles está sob custódia com base nos artigos 157 e 180 do Código Penal Brasileiro (CPB).
Segundo informações dos servidores, a princípio elas negaram que estavam com drogas escondidas, porém após alguns momentos, ambas assumiram o ato e se disponibilizaram a retirar o conteúdo.
As visitantes foram conduzidas ao hospital para a confecção do laudo médico e, em seguida, encaminhadas à Delegacia de Polícia.
No mesmo dia, servidores interceptaram outra mulher tentando entrar na CPP de Aparecida, com drogas nas partes íntimas
De acordo com a Diretoria-Geral de Administração Penitenciária (DGAP), também neste domingo (25/8), agentes penitenciários impediram a entrada de uma terceira mulher no presídio, que estava com drogas escondidas na genitália.
Segundo informações dos servidores, ela é mãe de um dos presos da Casa de Prisão Provisória (CPP) de Aparecida de Goiânia.
A mulher ainda tentou dispensar o conteúdo, sem ser vista, quando era conduzida para a revista. Os servidores, então, perceberam a movimentação estranha da mulher e deram prosseguimento a ação.
Ela também foi encaminhada à Polícia Civil junto ao entorpecente apreendido.