A Polícia Civil, através da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA), prendeu na manhã desta quarta-feira (17/7) um pedreiro de 36 anos acusado de praticar abusos sexuais contra sua enteada, uma menina de apenas 10 anos. Os abusos ocorriam na casa da família, em Goiânia, e duraram cerca de quatro meses. Os detalhes do crime são chocantes.
De acordo com informações da DPCA, o fato chegou ao conhecimento da polícia em maio deste ano, mas os abusos ocorriam desde fevereiro. O homem, cuja identidade não foi divulgada, morava com a enteada e a mãe dela no setor Solar Bougainville, na capital. Era lá que os abusos aconteciam.
O homem, que estava foragido no estado do Maranhão, retornou para Goiânia no último domingo (14/7). Ele foi preso hoje, quarta-feira, pela manhã.
Exames periciais comprovaram os abusos sexuais contra a criança. Segundo a polícia, a menina teria sido coagida à prática de sexo anal e oral com o agressor e, por vezes, chegava a colocar gelo na região anal para amenizar a intensa dor provocada pelas lesões.
A Polícia Civil informou que até o momento, não há quaisquer indícios de que a mãe da criança, que se relacionava com o agressor desde 2014, soubesse dos abusos. O caso será apresentado formalmente ainda esta tarde.
Além de caso de abusos sexuais em Goiânia, em Piranhas uma adolescente denunciou ter sido vítima de estupro coletivo
Uma das hipóteses trabalhadas pela polícia num possível caso de estupro coletivo no município de Piranhas, região Oeste de Goiás, é de que a vítima, uma adolescente de 15 anos, tenha sido dopada. A jovem procurou a delegacia e denunciou ter sido estuprada em junho deste ano por oito homens numa festa realizada num rancho da cidade.
De acordo com a Polícia Civil, o crime teria ocorrido em uma festa num rancho próximo ao Rio São Domingos, em Piranhas. Conforme o relato da adolescente, só agora ela, acompanhada de seus pais, procuraram a polícia, uma vez que tomaram conhecimento de que um vídeo, que teria sido feito por um dos homens, estaria circulando por redes sociais.
De acordo com o delegado Ricardo Galvão, os envolvidos no estupro coletivo começaram a ser ouvidos nesta terça-feira (16/7). A suspeita inicial é que oito homens participaram do crime.